(Rock) The Bells
Poe wrote this poem about the church bells of fordham university, which rang right next to when he lived in the bronx in 1845.
One hundred and 24 years later, hip-hop was born three miles away from this very same spot.
This poem has beautiful cadences and rhythms, just listen.
Hear the sledges with the bells - silver bells!
What a world of merriment their melody foretells!
How they tinkle, tinkle, tinkle, in the icy air of night!
With the stars that oversprinkle with a crystalline delight;
Keeping time, time, time, in a sort of runic rhyme,
To the tintinnabulation resonating very fine
From the jingling and tinkling of the mellow wedding bells
Golden bells! What a world of happiness we know they must fortell!
Through the balmy air of night how they ring out their delight! -
From the molten - golden notes, and all in tune, hella tight
While a liquid ditty floats, on the moon from sounding cells,
What a gush of euphony voluminously wells!
How it swells! How it dwells on the future! - how it tells
To the swinging and the ringing of the rapture that impels
Of the bells, bells, bells - check the bells, bells, bells,
Go to sleep to the rhyming and the chiming of the bells
Rock the bells
Hear the loud alarum bells - brazen bells!
What a tale of terror, now, their turbulency tells!
In the startled ear of night how they scream out their affright!
Too horrified to speak, only shriek, and ignite
In a clamorous appealing to the mercy of the fire,
A mad expostulation with the deaf and frantic fire,
Leaping higher, higher, higher, with a deep desperate desire,
And a resolute endeavor that accentuates the pyre
Now - now to sit, or never, by the side of the moon.
Oh, the bells, bells, bells! Know that terror's coming soon
How they clang, and they roar! What a horror they outpour
On the bosom of the air, with eternity in store
How the danger ebbs and flows with the twanging, and the clanging,
Yet the ear distinctly tells, in the jangling, and the wrangling,
How the danger sinks and swells, in the anger of the bells -
Of the bells - of the bells, bells, bells, bells, bells, bells
Go to sleep to the clamor and the clanging of the bells!
Hear the tolling of the bells - iron bells!
What a world of solemn thought their monody compels!
In the silence of the night, how we shiver with affright
At the melancholy menace of their tone! It excites
All alone hear it float like the rust within our throats, it's a groan
And the people - ah, the people - in the steeple, all alone,
And who, tolling, tolling, tolling, in that muffled monotone,
Feel a glory in so rolling on the human heart a stone -
They are neither man nor woman - neither brute nor human
They are ghouls and their king well he rolls and he rules
A paean from the bells as his merry bosom swells
With the paean of the bells! As he dances, and he yells; (peein')
Keeping time, time, time, in a sort of runic rhyme,
To the paean of the bells: - to the throbbing of the bells -
Keeping time, time, time, as he knells, knells, knells,
Go to sleep to the moaning and the groaning of the bells.
(Rock) Os Sinos
Poe escreveu este poema sobre os sinos da igreja da Fordham University, que tocou ao lado quando ele morava no Bronx em 1845.
Cento e 24 anos mais tarde, hip-hop nasceu três quilômetros de distância a partir deste mesmo lugar.
Este poema tem belas cadências e ritmos, apenas ouvir.
Ouça os trenós com os sinos - sinos de prata!
O que é um mundo de alegria seus prediz melodia!
Como eles tilintar, tinido, tinido, no ar gelado da noite!
Com as estrelas que oversprinkle com um prazer cristalina;
Mantendo o tempo, tempo, tempo, em uma espécie de rima rúnico,
Para a ressonância tintinabulação muito fina
Desde o tilintar e tilintar dos sinos de casamento mellow
Sinos dourados! O que um mundo de felicidade que sabem que devem fortell!
Através do ar ameno da noite como tocar a sua delícia! -
Dos fundição - notas de ouro, e todos em sintonia, hella apertado
Enquanto um líquido flutua cantiga, na Lua a partir de células-sonda,
O que um jorro de eufonia voluminously poços!
Como ele incha! Como habita no futuro! - Como ele diz
Para o balanço eo toque do arrebatamento que impele
Dos sinos, sinos, sinos - verifique os sinos, campainhas, sinos,
Vá dormir com a rima eo repicar dos sinos
Balançar os sinos
Ouvir os sinos Alarum Loud - sinos de bronze!
O que é um conto de terror, agora, o seu turbulency diz!
Na orelha da noite assustado como eles gritam seu affright!
Muito horrorizada para falar, só gritar e incendiar
Em um clamoroso apelo à mercê do fogo,
A admoestação louco com o fogo surdo e frenético,
Pulando mais alto, mais alto, mais alto, com um desejo desesperado de profundidade,
E um esforço resoluto que acentua a pira
Agora - agora a sentar-se, ou não, ao lado da lua.
Oh, os sinos, sinos, sinos! Sei que o terror está chegando em breve
Como eles bumbum, e eles rugido! Que horror que outpour
No seio do ar, com a eternidade na loja
Como o perigo fluxos e refluxos com o twanging, eo clangor,
No entanto, a orelha distintamente diz, no jangling, e a disputa,
Como os dissipadores e incha perigo, na ira dos sinos -
Dos sinos - dos sinos, sinos, sinos, sinos, sinos, sinos
Vá dormir com o clamor eo ressoar dos sinos!
Ouvir o badalar dos sinos - sinos de ferro!
Que mundo de solene pensou sua monody obriga!
No silêncio da noite, como nós tremer com affright
No ameaça melancolia de seu tom! Excita
Tudo só ouvi-lo flutuar como a ferrugem dentro de nossas gargantas, é um gemido
E as pessoas - ah, as pessoas - no campanário, sozinho,
E quem, portagens, portagens, portagens, em que monótona abafado,
Sinta a glória na rolando no coração humano uma pedra -
Eles não são nem homem nem mulher - nem bruta nem humano
Eles são vampiros e seu rei assim ele rola e ele governa
Um hino dos sinos como seus peito incha alegres
Com o hino dos sinos! Como ele dança, e ele grita, (peein ')
Mantendo o tempo, tempo, tempo, em uma espécie de rima rúnico,
Para o hino dos sinos - a latejar dos sinos -
Manter o tempo, tempo, tempo, como ele knells, knells, knells,
Vá dormir com os gemidos e os gemidos dos sinos.