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Transudo (remix) (part. Colin Self)

Linn da Quebrada

Letra

    Linda Cabrera

    Ta-pa, ta-pa, ta-pa, ta-pa
    Ta-pa-ta-ta-ta-pa
    Pa-ta-pa-pa-pa-tararara
    Pa-gando de transudo
    Se achando o maior vilão
    Quer enganar que pega todas
    Que vive no luxo só na ostentação

    Não caio na sua lábia
    Sei que isso te incomoda
    Se não quer passar vergonha
    Me poupe dos seus velhos contos de foda

    Cê podia ter vários pinto'
    Pinto gigante que bate na testa
    Quem cê acha que engana?
    Cê tu gosta de mulher, por que só fala de piroca e grana?

    Nem gasta sua saliva
    Que a mim você não interessa
    Eu gosto muito de fuder
    Mas gosto de fuder sem pressa

    Quando eu quero eu dou eu sento
    Eu quico empurro com vontade
    Não sou de contar mentira, mas invento minhas verdades

    Tenho pena de você
    Com o pau apontado pra própria cabeça
    Refém da sua frágil masculinidade

    Se eu quiser eu vou sentar, se tu pedir eu vou sentar
    Mas vou sentar até eu cansar

    Vô sentar, vô sentar
    Vô sentar ca mão na sua cara
    Senta, vou sentar
    Vô sentar ca mão na sua cara
    Senta, senta, senta, senta, senta-ta
    Senta, senta, senta

    Na-ca, na-ca, ca-ca, sen-ta-ta-ta
    (This is a Linda Cabreba remix)
    Na-ca, na-ca, ca-ca, sen-ta-ta-ta

    Ok ladies, you're ready for this one?
    Ok, let's do it again

    Ta pagando de transudo
    Se achando o maior vilão
    Quer enganar que pega todas
    Que vive no luxo só na ostentação
    Não caio na sua lábia
    Sei que isso te incomoda
    Se não quer passar vergonha
    Me poupe dos seus velhos contos de foda
    Cê podia ter vários pinto
    Pinto gigante que bate na testa
    Quem cê acha que engana?
    Cê tu gosta de mulher, por que só fala de piroca e grana?
    Nem gasta sua saliva
    Que a mim você não interessa
    Eu gosto muito de fuder
    Mas gosto de fuder sem pressa
    Quando eu quero eu dou eu sento
    Eu quico empurro com vontade
    Não sou de contar mentira, mas invento minhas verdades
    Tenho pena de você
    Com o pau apontado pra própria cabeça
    Refém da sua frágil masculinidade
    Se eu quiser eu vou sentar, se tu pedir eu vou sentar
    Mas vou sentar até eu cansar
    Vô sentar, vô sentar
    Vô sentar ca mão na sua cara
    Senta, vou sentar
    Vô sentar ca mão na sua cara
    Senta, senta, senta, senta, senta

    Ta-pa, pa-pa-pa-ta
    Pa-ta, pa-pa-pa, tararara

    Ok ladies, let's do this


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