Volantes Pá La Falda Mi Gitana

Volantes Pra Saia Minha Cigana

Volantes Pá La Falda Mi Gitana

Quero que de nada seja fonte seu cabeloQuiero, que de nada sea fuente tu pelo
Que tá solto como meu desejoQue esta suelto como mi deseo
E ao soprar sempre fica uma velaY al soplar siempre queda una vela
Vela, são as noites que passo chorandoVela, son las noches que paso llorando
Como um cachorro pra Lua cantandoComo un perro a la Luna cantando
Toda a discografia do CamelaTo' la discografía de Camela

Quero que não volte a me ver nuQuiero que no vuelvas a verme desnudo
Pro meu coração fica um nóA mi corazón se le hace un nudo
Se me aperta como umas tenazes, tenazes meus nervosSi me aprietas como unas tenazas, tenazas mis nervios
Que já não são de ferro, são de lãQue ya no son de hierro son de lana
Quando você me olha, eu me torno um cordeiroCuando me miras me vuelvo cordero
E quando não me olha, não sou nadaY cuando no me miras no soy nada

Porque no nosso planeta já não há arPor que en nuestro planeta ya no hay aire
Só ficam buracos de balasSolo quedan agujeros de balas
Baladas que você injetas na minha veiaBaladas que me inyectas en la sangre
Volantes pra saia minha ciganaVolantes pa' la falda mi gitana

Palavras pra finalizar um versoPalabras para rematar un verso
Um beijo desses que nunca se esquecemUn beso de esos que nunca se olvidan
Seu amor é de um dos quatro ventosTu amor es de uno de los cuatro vientos
E o meu vive na Cidade MelancoliaY el mío vive en Ciudad Melancolía

Sonho em me casar com você na LuaSueño, con casarme contigo en la Luna
E é que na terra você me deixou claroY es que en la tierra me has puesto claro
Que seu coração não tem donoQue tu corazón no tiene dueño
Penso, logo existo que estou na filaPienso, luego existo que estoy a la cola
Das ondas que embalam os maresDe las olas que mecen los mares
Mares que banham seu pensamentoMares que bañan tu pensamiento

Quero que não volte a me ver nuQuiero que no vuelvas a verme desnudo
Pro meu coração fica um nóA mi corazón se le hace un nudo
Se me aperta como umas tenazes, tenazes meus nervosSi me aprietas como unas tenazas, tenazas mis nervios
Que já não são de ferro, são de lãQue ya no son de hierro son de lana
Quando você me olha, eu me torno um cordeiroCuando me miras me vuelvo cordero
E quando não me olha, não sou nadaY cuando no me miras no soy nada

Porque no nosso planeta já não há arPor que en nuestro planeta ya no hay aire
Só ficam buracos de balasSolo quedan agujeros de balas
Baladas que você injetas na minha veiaBaladas que me inyectas en la sangre
Volantes pra saia minha ciganaVolantes pa' la falda mi gitana

Palavras pra finalizar um versoPalabras para rematar un verso
Um beijo desses que nunca se esquecemUn beso de esos que nunca se olvidan
Seu amor é de um dos quatro ventosTu amor es de uno de los 4 vientos
E o meu vive na Cidade MelancoliaY el mío vive en ciudad melancolía

Porque no nosso planeta já não há arPor que en nuestro planeta ya no hay aire
Só ficam buracos de balasSolo quedan agujeros de balas
Baladas que você injetas na minha veiaBaladas que me inyectas en la sangre
Volantes pra saia minha ciganaVolantes pa' la falda mi gitana

Baladas pra finalizar um versoBaladas para rematar un verso
Um beijo desses que nunca se esquecemUn beso de esos que nunca se olvidan
Seu amor é de um dos quatro ventosTu amor es de uno de los cuatro vientos
E o meu vive na Cidade MelancoliaY el mío vive en Ciudad Melancolía

E não sei como explicarY no sé cómo explicar
O que eu quero dizerLo que yo quiero decir
E é que eu sem você morroY es que yo sin ti me muero
Que mesmo que você solte minhas asasQue aunque me sueltes las alas
Não voo porque não há nadaNo vuelo porque no hay nada
Mais doce que seu venenoMás dulce que tu veneno