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For Blasphemy We Bleed

Mendeed

Letra

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For Blasphemy We Bleed

Foul blanket settles, brings devastation. Hate in our hearts, blood on our hands. This fractured peace, raw bones defending. Black hearted war is never ending.
For blasphemy we bleed, smash the cross of greed. We sever Satans' claw refusing to believe. Shrapnel lobotomy,
unholy killing spree - from blank-eyed crusaders and remorseless invaders. The end of innocence, this crippled legacy, the sin of ignorance, the beast of violence. This fracture peace, raw bones defending. Black hearted war is never ending. Redemption is buried beneath a blooded field of rotten corpses. Surrender our instinct to kill or witness existence crumble. Turn to ashes, burn alive in scenes of suffering, cites fall into the hole. Cut the throat of our humanity, starve the child of our sanctity, kiss goodbye to dreams of unity, embrace the oath to destroy our brothers and our sisters. Slaughter their beliefs if they don't share our faith, if they are not our race, if their skin isn't ours and they don't share our tongue. What have we become? These racist wars of hate on streets and battlefields. It's our time to make a stand against the rule of the skeleton crown. We can't just watch as others crash and burn in our world. We are the victims of a war we did not want to see, it's our blood that stains the streets and the battlefields. We are the victims of a war we did not want to see, we cannot pass these reigns onto our children. Against their plague of hatred unite and stand our ground, our will can't be defeated if we are one race. We can take back what is ours.

Por Blasfêmia Nós Sangramos

Um manto fétido se instala, traz devastação.
Ódio em nossos corações, sangue em nossas mãos.
Essa paz fraturada, ossos expostos defendendo.
A guerra de corações negros nunca acaba.

Por blasfêmia nós sangramos, quebramos a cruz da ganância.
Cortamos a garra de Satanás, recusando acreditar.
Lobotomia de estilhaços,
uma matança profana - de cruzados de olhos vazios e invasores sem remorso.
O fim da inocência, esse legado aleijado,
o pecado da ignorância, a besta da violência.
Essa paz fraturada, ossos expostos defendendo.
A guerra de corações negros nunca acaba.
A redenção está enterrada sob um campo ensanguentado de cadáveres podres.
Entregar nosso instinto de matar ou testemunhar a existência desmoronar.
Virar cinzas, queimar vivos em cenas de sofrimento,
cidades caem no buraco.
Cortar a garganta da nossa humanidade, faminto a criança da nossa santidade,
dar tchau aos sonhos de unidade, abraçar o juramento de destruir nossos irmãos e irmãs.
Massacrar suas crenças se não compartilham nossa fé,
se não são da nossa raça, se sua pele não é a nossa e não falam nossa língua.
O que nos tornamos? Essas guerras racistas de ódio nas ruas e campos de batalha.
É nossa hora de nos posicionar contra o domínio da coroa esquelética.
Não podemos apenas assistir enquanto outros caem e queimam em nosso mundo.
Somos as vítimas de uma guerra que não queríamos ver,
é nosso sangue que mancha as ruas e os campos de batalha.
Somos as vítimas de uma guerra que não queríamos ver,
não podemos passar essas rédeas para nossos filhos.
Contra a praga do ódio, unam-se e mantenham nossa posição,
nossa vontade não pode ser derrotada se somos uma só raça.
Podemos retomar o que é nosso.




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