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El Cosechero

Mercedes Sosa

Letra
Significado

O Agricultor

El Cosechero

O velho rio que vai
El viejo río que va

Cruzando o amanhecer
Cruzando el amanecer

Como um grande aguapé
Como un gran camalotal

Leva a balsa em seu louco vaivém
Lleva la balsa en su loco vaivén

Caminho em direção à plantação, eu serei agricultor
Rumbo a la cosecha, cosechero yo seré

E eu cantarei minha esperança entre flocos brancos
Y, entre copos blancos, mi esperanza cantaré

Com mãos gastas, deixarei no algodão
Con manos curtidas, dejaré en el algodón

Meu coração
Mi corazón

A terra do Chaco, quebradeiro e selvagem
La tierra del Chaco, quebrachera y montaraz

Acenderá em meu sangue com um ronco sapucai
Prenderá en mi sangre con un ronco sapucay

E será, na plantação, meu chapéu sob o Sol
Y será, en el surco, mi sombrero bajo el Sol

Farol de luz
Faro de luz

Algodão que vai embora, que vai embora, que vai embora
Algodón que se va, que se va, que se va

O pouco dinheiro molhado de Lua e suor
Plata blanda mojada de Luna y sudor

Um ranchinho embriagado de sonhos e amor
Un ranchito borracho de sueños y amor

Eu quero
Quiero yo

Algodão que vai embora, que vai embora, que vai embora
Algodón que se va, que se va, que se va

O pouco dinheiro molhado de Lua e suor
Plata blanda mojada de Luna y sudor

Um ranchinho embriagado de sonhos e amor
Un ranchito borracho de sueños y amor

Eu quero
Quiero yo

Eu venho da cidade de Corrientes
De Corrientes, vengo yo

Já posso ver a cidade de Barranqueras
Barranqueras ya se ve

E na margem, um acordeão
Y, en la costa, un acordeón

Vai gemendo seu lento chamamê
Gimiendo va su lento chamamé

Caminho em direção à plantação, eu serei agricultor
Rumbo a la cosecha, cosechero yo seré

E eu cantarei minha esperança entre flocos brancos
Y, entre copos blancos, mi esperanza cantaré

Com mãos gastas, deixarei no algodão
Con manos curtidas, dejaré en el algodón

Meu coração
Mi corazón

A terra do Chaco, quebradeiro e selvagem
La tierra del chaco quebrachera y montaraz

Acenderá em meu sangue com um ronco sapucai
Prenderá en mi sangre con un ronco sapucay

E será, na plantação, meu chapéu sob o Sol
Y será, en el surco, mi sombrero bajo el Sol

Farol de luz
Faro de luz

Algodão que vai embora, que vai embora, que vai embora
Algodón que se va, que se va, que se va

O pouco dinheiro molhado de Lua e suor
Plata blanda mojada de Luna y sudor

Um ranchinho embriagado de sonhos e amor
Un ranchito borracho de sueños y amor

Eu quero
Quiero yo

Algodão que vai embora, que vai embora
Algodón que se va, que se va

O pouco dinheiro molhado de Lua e suor
Plata blanda mojada de Luna y sudor

Um ranchinho embriagado de sonhos e amor
Un ranchito borracho de sueños y amor

Eu quero
Quiero yo

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Composição: Ramón Ayala. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Romina e traduzida por Walter. Revisões por 4 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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