Otro Clavo (part. Thomas Parr, Inti Sigma, DeeJohend y Doble Porcion)
Se que te gusta fingir
Y a veces el dolor mata
Yo prefiero corregir
Que debérsela a una rata
Algunos deben elegir
Si ahorcarse con la corbata
O atreverse a delinquir
Pa' verse lleno de lata
A veces ni pa' fumar
A veces lleno de estrés
Sin cerrar los ojos
Ver cuatro veces las doce
Lo que pasar así termine al revés
A ustedes se les nota
Que la depresión es pose
¿Cuánto se va a tardar
Todo ese karma en volver?
Solo queda rezar
Nada va a resolver
Solo guarda para ti
La última del revolver
Reserva pa' tu cuello
Ese trozo de cordel como siempre
Mamá mira lo que me saqué del vientre
Palabras que duelen más al salir que los dientes
A mí la suerte ya me trata como a un cliente
Y juré que no iba a morirme sin saber lo que se siente
Otro clavo a la ataúd (otro clavo a la ataúd)
Pido una copa, caen truenos, es de noche, otro clavo a la ataúd (otro clavo a la ataúd)
Subo la copa y aunque sé que me hago daño, estoy gritando salud (estoy gritando salud)
Mezclo alegrías en un vaso, miro al cielo
Y ya no pesa esta cruz (y ya no pesa esta cruz)
Otro clavo a la ataúd (otro clavo a la ataúd)
Chek chek ah
Dejé el dolor en el perchero
Justo tras cerrar la puerta
Y no sacudí mis zapatos
Que la muerte se despierta
Doy comida a las aves
Tengo una herida abierta
Y desde niño cultive tormenta
Los años valen mierda
Si yo sigo inmaduro
Tu drama es mi comedia
Y no lo que brilla es puro
La vida no es tan seria
Con polvo en las arterias
No quiero tus miserias vine a dejarlos mudos
Corrieron despavoridos
Ahora si gano no comen
De este manjar prohibido
Señalaron mis acciones
Volverán arrepentidos
Pero ya será muy tarde
El pájaro ha dejado el nido
Ahora migro pa' mi interior
Pa' mí nada es suficiente
Quiero más que lo anterior
Ya ni el agua es transparente
No quiero ni ir al doctor
La calle es mi medicina
Y hago gárgaras de alcohol (fuck)
Otro clavo a la ataúd (otro clavo a la ataúd)
Pido una copa, caen truenos, es de noche, otro clavo a la ataúd (otro clavo a la ataúd)
Subo la copa y aunque sé que me hago daño, estoy gritando salud (estoy gritando salud)
Mezclo alegrías en un vaso, miro al cielo
Y ya no pesa esta cruz (y ya no pesa esta cruz)
Otro clavo a la ataúd (otro clavo a la ataúd)
Outro Prego (part. Thomas Parr, Inti Sigma, DeeJohend e Doble Porcion)
Eu sei que você gosta de fingir
E às vezes a dor mata
Eu prefiro corrigir
Do que dever a um rato
Alguns devem escolher
Se enforcar com a gravata
Ou se arriscar a delinquir
Para se sentir cheio de coragem
Às vezes nem para fumar
Às vezes cheio de estresse
Sem fechar os olhos
Ver quatro vezes as doze
O que acontecer, mesmo que termine ao contrário
Dá para perceber em vocês
Que a depressão é pose
Quanto tempo vai demorar
Para todo esse karma voltar?
Só resta rezar
Nada vai resolver
Só guarde para você
O último do revólver
Reserva para o seu pescoço
Aquele pedaço de corda como sempre
Mamãe, olha o que eu tirei do ventre
Palavras que doem mais ao sair do que os dentes
A sorte já me trata como um cliente
E jurei que não ia morrer sem saber como é sentir
Outro prego no caixão (outro prego no caixão)
Peço uma bebida, caem trovões, é noite, outro prego no caixão (outro prego no caixão)
Levanto o copo e mesmo sabendo que estou me machucando, estou brindando à saúde (estou brindando à saúde)
Misturo alegrias em um copo, olho para o céu
E essa cruz já não pesa mais (essa cruz já não pesa mais)
Outro prego no caixão (outro prego no caixão)
Chek chek ah
Deixei a dor no cabide
Logo após fechar a porta
E não sacudi meus sapatos
Para não acordar a morte
Alimento os pássaros
Tenho uma ferida aberta
E desde criança cultivei tempestade
Os anos não valem nada
Se eu ainda sou imaturo
Seu drama é minha comédia
E nem tudo que brilha é puro
A vida não é tão séria
Com pó nas artérias
Não quero suas misérias, vim para deixá-los mudos
Correram apavorados
Agora, se eu ganho, eles não comem
Deste manjar proibido
Apontaram minhas ações
Voltarão arrependidos
Mas já será tarde demais
O pássaro deixou o ninho
Agora migro para o meu interior
Para mim, nada é suficiente
Quero mais do que antes
A água nem é mais transparente
Não quero nem ir ao médico
A rua é minha medicina
E faço gargarejos de álcool (foda-se)
Outro prego no caixão (outro prego no caixão)
Peço uma bebida, caem trovões, é noite, outro prego no caixão (outro prego no caixão)
Levanto o copo e mesmo sabendo que estou me machucando, estou brindando à saúde (estou brindando à saúde)
Misturo alegrias em um copo, olho para o céu
E essa cruz já não pesa mais (essa cruz já não pesa mais)
Outro prego no caixão (outro prego no caixão)