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A Stick, a Carrot & String
mewithoutYou
A Stick, a Carrot & String
The horse's hay beneath his head our lord was born to a manger bed, that all whose wells run dry could drink of his supply. to keep him warm the sheep drew near, so grateful for his coming here: you come with news of grace, come to take my place!
The donkey whispered in his ear: child, in thirty-some-odd years, you'll ride someone who looks like me (untriumphantly).
While the cardinals warbled a joyful song: he'll make right what man made wrong, bringing low the hills, that the valleys might be filled!
Then child, asked the birds, well, aren't they lovely words we sing? the tiny baby lay there without saying anything.
At a distance stood a mangy goat with a crooked teeth and a matted coat, weary eyes and worn, chipped & twisted horns. thinking: maybe i'll make friends some day with the cows in the pens and the rambouillet, but for now i'll keep away - i got nothin' smart to say.
But there's a sign on the barn in the cabbagetown: when the rain picks up and the sun goes down, sinners, come inside! with no money, come and buy. no clever talk nor gift to bring requires our lowly, lovely king. come you emptyhanded, you don't need anything.
And the night was cool and clear as glass with the sneaking snake in the garden grass, as deep cried out to deep, the disciples fast asleep. and the snake perked up when he heard you ask: if you're willing that this cup might pass we could find our way back home, maybe start a family all our own...but does not the father guide the son? not my will but yours be done! what else here to do? what else me but you???
And the snake who'd held the world, a stick, a carrot and a string, was crushed beneath the foot of your not wanting anything.
Um Bastão, uma Cenoura e um Fio
O feno do cavalo sob sua cabeça
nosso senhor nasceu em uma manjedoura,
para que todos os que estão sem água
pudessem beber de sua fonte.
Para mantê-lo aquecido, as ovelhas se aproximaram,
tão gratas por sua vinda aqui:
você vem com notícias de graça,
vem para ocupar meu lugar!
O burro sussurrou em seu ouvido:
filho, em trinta e poucos anos,
você vai montar alguém que se parece comigo
(não triunfante).
Enquanto os cardeais cantavam uma canção alegre:
elas vão corrigir o que o homem fez de errado,
abaixando as colinas,
para que os vales possam ser preenchidos!
Então, filho, perguntaram os pássaros,
mas não são lindas as palavras que cantamos?
O pequeno bebê estava ali
sem dizer nada.
À distância, estava uma cabra esfarrapada
com dentes tortos e um pelo emaranhado,
olhos cansados e chifres desgastados, quebrados e torcidos.
pensando: talvez eu faça amigos um dia
com as vacas nos currais e o rambouillet,
mas por enquanto vou ficar longe -
eu não tenho nada inteligente a dizer.
Mas há um aviso no celeiro em Cabbagetown:
quando a chuva aumentar e o sol se pôr,
senhores, entrem! sem dinheiro, venham e comprem.
nenhuma conversa inteligente nem presente a trazer
é exigido do nosso humilde e adorável rei.
venham de mãos vazias, vocês não precisam de nada.
E a noite estava fresca e clara como vidro
com a cobra sorrateira na grama do jardim,
como o profundo clamava ao profundo,
os discípulos dormindo profundamente.
e a cobra se animou quando ouviu você perguntar:
se você estiver disposto a que este cálice passe,
poderíamos encontrar nosso caminho de volta para casa,
talvez começar uma família só nossa... mas não é o pai que guia o filho?
não a minha vontade, mas a sua seja feita!
o que mais fazer aqui? o que mais eu sou senão você???
E a cobra que segurava o mundo,
um bastão, uma cenoura e um fio,
foi esmagada sob o pé de quem não queria nada.
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