395px

Cidade Filisteia

Michael Kiske

Philistine City

On our long uneasy way
Never there, never stay
We please ourselves, eat ourselves
It gets us through the day
Maybe we should pray
`cos we all are gonna pay
For the arrows for others
That we shoot up today

All senses are numb,
The candle grows cold
In questioning hours
All answers are sold
The bitter taste on your tongue
You wash it down with some cheap fun
The arrow cuts deeper
The cheating gets done

I don't know!

Deep down within - we all feel the sin
From darkness we raise - but it still hurts them too
We all save our piece - just begging: oh, please
Make it go away - all thinking `bout those who freeze out here

It's a myth when we say:
Give love
It's meaningless, meaningless
Sounds like the croak of frogs
We preach out in the blue
But never change anything we do
Our words have no weight
And our wisdom won't do

I don't believe
In your American dream
No more, no way
It's all not what it seems
We always hear them pray
Thanking the lord for the money days
And the anger grows stronger
In those who failed the play

I don't know!

Deep down ...

All thinking `bout those who bleed out here

Changing colors, changing facades,
Changing fashions, changing masquerades.
New generations, oh! with whole new conceptions.
So it won't go away that caricature of man.

Cidade Filisteia

No nosso longo caminho incômodo
Nunca estamos lá, nunca ficamos
Nos agradamos, nos devoramos
Isso nos ajuda a passar o dia
Talvez devêssemos rezar
Porque todos nós vamos pagar
Pelas flechas dos outros
Que atiramos hoje

Todos os sentidos estão dormentes,
A vela esfria
Em horas de questionamento
Todas as respostas estão à venda
O gosto amargo na sua língua
Você engole com alguma diversão barata
A flecha corta mais fundo
A traição se consuma

Eu não sei!

Lá no fundo - todos sentimos o pecado
Da escuridão nos levantamos - mas ainda machuca eles também
Todos guardamos nosso pedaço - só implorando: oh, por favor
Faça isso ir embora - todos pensando nos que congelam aqui

É um mito quando dizemos:
Dê amor
É sem sentido, sem sentido
Soa como o coaxar de rãs
Pregamos no azul
Mas nunca mudamos nada do que fazemos
Nossas palavras não têm peso
E nossa sabedoria não serve

Eu não acredito
No seu sonho americano
Não mais, de jeito nenhum
Não é nada do que parece
Sempre ouvimos eles rezarem
Agradecendo ao senhor pelos dias de grana
E a raiva cresce mais forte
Naqueles que falharam no jogo

Eu não sei!

Lá no fundo ...

Todos pensando nos que sangram aqui

Mudando cores, mudando fachadas,
Mudando modas, mudando máscaras.
Novas gerações, oh! com novas concepções.
Então essa caricatura do homem não vai embora.

Composição: Michael Kiske