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Cimarrón De Ausencia (part. Roberto Arrieta)

Miguel Calo

Letra

Cimarrón de Ausência (part. Roberto Arrieta)

Cimarrón De Ausencia (part. Roberto Arrieta)

Cimarrón, você é mais amargoCimarrón sos más amargo
Do que o amor que vestiu ausênciaQue el amor que viste ausencia
Do que o amor que vestiu ausênciaQue el amor que viste ausencia
E você é pó de saudadeY sos polvo de querencia
Que levo no caminho longoQue llevo el camino largo

No pesado letargoEn el pesado letargo
Das minhas solidões mortasDe mis soledades muertas
Sua seiva é aroma incertoTu savia es aroma incierta
De tristes evocaçõesDe tristes evocaciones
E é sangue que a borbotõesY es sangre que a borbotones
Perco de uma ferida abertaPierdo de una herida abierta

Você é vertente de água mansaSos vertiente de agua mansa
Que vai regando o pastoQue va regando el potrero
Que vai regando o pastoQue va regando el potrero
Seu calor é Sol de janeiroTu calor es Sol de enero
E seu verde é esperançaY tú verde es esperanza

Você é punhal, rebenque e lançaSos puñal rebenque y lanza
Brandindo o punho de glóriaBlandiendo el puño de gloria
Gota amarga na memóriaGota amarga en la memoria
Daquele que perdeu seu afetoDel que perdió tu querencia
E está selado pela ausênciaY estás ensillao de ausencia
Como o frete da minha históriaComo el flete de mi historia

Composição: Marsilio Robles. Essa informação está errada? Nos avise.

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