La hermosa violencia
No olvidare como fue
que empezo nuestra historia
Yo te buscaba
tu solo esperabas mi boca.
No olvidare la torpeza de mis movimientos
ni el inocente poema que puse en tus manos
temblando de miedo.
Fue en un bar donde yo comenzaba a cantar
y a escaparme de mi soledad
taciturno, nocturno y fugaz.
Te mire y no pude dejar de mirar
tan perfecta que estaba, ademas
sospechar que miraras igual.
Y fue una hermosa violencia
que nos hizo lanzarnos a ciegas
y aceptar lo que el mundo nos diera
siempre y cuando estuvieramos cerca.
La una hermosa violencia
con que fuimos rompiendo las reglas
escondidos desnudos sin fuerza
a la luz de una luna traviesa.
No olvidare aquel beso en unas escaleras
ni la constumbre de andar caminando
abrazados por calles desiertas.
No olvidare que dejamos de vernos un tiempo
por que costaba creer que el amor habia ido
tomandonos presos.
Fue en un bar donde yo comenzaba a cantar
y a escaparme de mi soledad
taciturno, nocturno y fugaz.
Te mire y no pude dejar de mirar
tan perfecta que estaba, ademas
sospechar que miraras igual.
Y fue una hermosa violencia
que nos hizo lanzarnos a ciegas
y aceptar lo que el mundo nos diera
siempre y cuando estuvieramos cerca.
La hermosa violencia
con que fuimos rompiendo las reglas
escondidos desnudos sin fuerza
a la luz de una luna traviesa.
A bela violência
Não vou esquecer como foi
que começou nossa história
Eu te procurava
e você só esperava minha boca.
Não vou esquecer a desajeitação dos meus movimentos
nem o poema inocente que coloquei em suas mãos
tremendo de medo.
Foi em um bar onde eu começava a cantar
e a escapar da minha solidão
taciturno, noturno e fugaz.
Te olhei e não consegui parar de olhar
tão perfeita que você estava, além
de suspeitar que olhasse igual.
E foi uma bela violência
que nos fez nos jogar de olhos fechados
e aceitar o que o mundo nos desse
sempre que estivéssemos perto.
A bela violência
com que fomos quebrando as regras
escondidos nus sem forças
a luz de uma lua travessa.
Não vou esquecer aquele beijo em umas escadas
nem o costume de andar caminhando
abraçados por ruas desertas.
Não vou esquecer que deixamos de nos ver por um tempo
porque era difícil acreditar que o amor tinha ido
nos prendendo.
Foi em um bar onde eu começava a cantar
e a escapar da minha solidão
taciturno, noturno e fugaz.
Te olhei e não consegui parar de olhar
tão perfeita que você estava, além
de suspeitar que olhasse igual.
E foi uma bela violência
que nos fez nos jogar de olhos fechados
e aceitar o que o mundo nos desse
sempre que estivéssemos perto.
A bela violência
com que fomos quebrando as regras
escondidos nus sem forças
a luz de uma lua travessa.
Composição: Miguel Inzunza