Mãos Postas, Punhos Cerrados
Milton Sica
Folheia páginas de uma vida aguerrida
E sangra as dores de um mundo cruel
O livro eleva a poesia atrevida
Rebelião de versos que brotam do papel
Um tropel de livros é alegria
Num cartel de poemas solidários
Descansa o mantra de antiga utopia
A voz clama a oração de um rosário
Mãos postas
Cheias de graça
Punhos cerrados na praça
Os livros desbravam o mundo
Com as mãos cheias de graça
E contam a vida num breve segundo
Com os punhos cerrados na praça
Mãos postas cheias de graça
Punhos cerrados na praça
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