The Unimated
Can I prevail over death?
Can I bring back the already departed?
Can I wrestle one out of the Grim Reaper's grip?
What is life after all, but a scene in a play
In a theater of anatomic cliches
With a master puppetteer pulling on the strings
I cast my spell to gods and demons
Challenge the infinity
A fugitive amidst the mortals
Pariah in the realm of souls
I mourn the passing of my dear beloved
The creatures spawned by nightmares
Of decomposing flesh and carcasses exposed
They dwell within, consuming my mentality
The reek of countless murders
Penetrates my thoughts
Digging deep into my brain
With its iron claws
And I know the only deed that can bring salvation
Is to reverse the destiny and rearrange the past
Tonight I will reanimate my dear beloved, untimely lost
Exhume the body from the grave
And turn her tomb into a cradle of new life
With my lust and semen I'll inject my living fire
To see her move again, respond to my desire
But in her eyes I see no spark of recognition:
No living soul resides within this empty shell
No blood stream flows to warm the frigid flesh
The words that slip her lifeless lips - as chilling as her breath
No mortal can cheat death!
It's not my love, I realize, I've resurrected:
I've just reanimated the undead!
Os Não-Mortos
Posso vencer a morte?
Posso trazer de volta os que já partiram?
Posso arrancar alguém das garras do Ceifador?
O que é a vida, afinal, senão uma cena de uma peça
Num teatro de clichês anatômicos
Com um mestre marionetista puxando as cordas
Eu lanço meu feitiço para deuses e demônios
Desafio a infinidade
Um fugitivo entre os mortais
Pária no reino das almas
Lamento a partida da minha amada
As criaturas geradas por pesadelos
De carne em decomposição e carcaças expostas
Elas habitam dentro de mim, consumindo minha mente
O fedor de incontáveis assassinatos
Penetra meus pensamentos
Cavando fundo no meu cérebro
Com suas garras de ferro
E eu sei que a única ação que pode trazer salvação
É reverter o destino e rearranjar o passado
Esta noite vou reanimar minha amada, perdida precocemente
Exumar o corpo da sepultura
E transformar seu túmulo em um berço de nova vida
Com meu desejo e sêmen vou injetar meu fogo vivo
Para vê-la se mover de novo, responder ao meu desejo
Mas em seus olhos não vejo nenhuma centelha de reconhecimento:
Nenhuma alma viva habita este invólucro vazio
Nenhum fluxo de sangue aquece a carne fria
As palavras que escapam de seus lábios sem vida - tão geladas quanto seu hálito
Nenhum mortal pode enganar a morte!
Não é meu amor, percebo, que ressuscitei:
Apenas reanimei os mortos-vivos!