Tradução gerada automaticamente
Theater of Torture And Agony (The Most Exquisite Agonies)
Mindly Rotten
Theater of Torture And Agony (The Most Exquisite Agonies)
One day humans decide To build the largest prison ever seen
Far away where none cry could be heard the most reconditous and enormous place.
They knew their worthless life and very meek entered their own prison,
The structure of their confusion, Where they'll be self punished and tortured Without any judgment cause they felt ever been guilty
At that stage a non temporal Autophagic insanity is played
The wrathful revenge of autophagic justice against human race
Killing themselves in a lustful And bloodful self extinctive act
Placing burning charcoals On asshole and genitals Hot irons marking the skin
Cauterizing deep and festering wounds
"The most exquisite agonies" were lived there,
all methods of execution And torture tools for everlasting And painful scenes
affecting with pleasure their violent and compulsive instincts,
crows and flies around Looking for decomposing remnants of flesh
Medley of pleasure sorrow and pain
"The sublime play of confusionof disorder
and devastation",Self destruction catharsis
electric chairs gas chamber, gallows poles
dismembering by tearing out the skin and breaking out the bones
Placing molten steel upon the whipered wounds cellars filled with corpses and fecal matter
The self death disseminated through life. Chorus of "death with the affirmation and denial scream":
"Deny or die"…. "Deny or die"…. "Deny or die"…. "Deny or die"…
¡But they never deny and preferred to die Waiting for the last sun fall, the end of this play…
Teatro da Tortura e Agonia (As Agonias Mais Exquisitas)
Um dia os humanos decidiram
Construir a maior prisão já vista
Lá longe, onde nenhum choro se ouvia, o lugar mais recondito e enorme.
Eles sabiam que suas vidas eram inúteis e muito submissas, entraram em sua própria prisão,
A estrutura de sua confusão, onde se punirão e torturarão
Sem qualquer julgamento, pois sempre se sentiram culpados.
Nesse estágio, uma insanidade autofágica atemporal se desenrola.
A vingança irada da justiça autofágica contra a raça humana
Se matando em um ato autoextintivo
Lascivo e sangrento.
Colocando carvões em brasa
No cu e nos genitais, ferros quentes marcando a pele,
Cauterizando feridas profundas e purulentas.
"As agonias mais exquisitas" foram vividas lá,
todos os métodos de execução
E ferramentas de tortura para cenas eternas
E dolorosas, afetando com prazer seus instintos violentos e compulsivos,
corvos e moscas ao redor
Procurando restos em decomposição da carne.
Mistura de prazer, tristeza e dor,
"O sublime jogo da confusão,
do desordem e devastação", catarsis da autodestruição.
Cadeiras elétricas, câmara de gás, forcas,
desmembração arrancando a pele e quebrando os ossos,
Colocando aço derretido sobre as feridas sussurradas, porões cheios de cadáveres e fezes.
A morte autoimposta disseminada pela vida. Coro de "morte com a afirmação e grito de negação":
"Negue ou morra"… "Negue ou morra"… "Negue ou morra"… "Negue ou morra"…
Mas eles nunca negaram e preferiram morrer
Esperando pela última queda do sol, o fim dessa peça…
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