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Letra

    O meu cantar galponeiro
    Retrata a identidade
    E trás cravado na estampa
    Gauchismo de verdade
    O meu cantar galponeiro
    É cerne tronco e raiz
    Palanqueado na querência no garrão Sul do país

    Quando meu peito se abre troveja e até relampeia

    Arranca terra do chão
    Salta cavaco da teia
    E o cantar desse galo
    Nun corcoveo não se apeia
    E o cantar desse galo
    Nun corcoveo não se apeia

    Sou um taura do meu tempo
    Sabendo o que já passou
    E tenho minhas virtudes
    Que o pai velho me ensinou
    Sou um taura do meu tempo
    Se tenho dito está feito
    Pois vale mais em um homem
    Caráter honra e respeito

    Quando meu peito se abre troveja e até relampeia

    Arranca terra do chão
    Salta cavaco da teia
    E o cantar desse galo
    Nun corcoveo não se apeia
    E o cantar desse galo
    Nun corcoveo não se apeia

    Eu sou o próprio Rio Grande
    Contemplando a liberdade
    Servindo a poesia xucra
    Com garra e simplicidade
    Eu sou o próprio Rio Grande
    Que se firma no arreio
    E se a coisa se enfeia
    Meto os peito e desinleio

    Quando meu peito se abre troveja e até relampeia

    Arranca terra do chão
    Salta cavaco da teia
    E o cantar desse galo
    Nun corcoveo não se apeia
    E o cantar desse galo
    Nun corcoveo não se apeia


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