Ces Immondices...

Essas Imundícies...

Ces Immondices...

empurrado pelo ventopoussé par le vent
nesses limbos de gelo,dans ces limbes de glaces,
duros como a pedradures comme la pierre
cortando meu rostolacérant mon visage

imundas sepulturas,immondes sépultures,
fossa comumfosse commune
da elite dos fracos...de l'élite des faibles...

um abismo tão profundoun abysse si profond
sem luz, nem somnul lumière, ni son
impossibilidade, negaçãoimpossibilité, négation

cercando meu serencerclant mon être
sua abraçada, tão forteson étreinte, si forte
me empurra e me guiame pousse et me guide
para o centro do abismo...au centre du gouffre...

desdenhando essas almasméprisant ces âmes
com meu olhar friode mon regard froid
com minhas palavrasde mes mots
eu freio a praga!j'enraye la vermine!

Aniquilar, essas imundíciesAnéantir, ces immondices
com nomes de ideais...aux noms d'idéaux...

glorificar esse inferno!glorifier cet enfer!

Eu encarna o espíritoJ'incarne l'esprit
da naturezade la nature
uma superpotência,une surpuissance,
uma quintessênciaune quintessence

o símbolo dele symbole de
força supremala force ultime
onde a fraquezaoù la faiblesse
é a única vítimaest seule victime

tornar-se invencívelse faire invincible
como a tempestade,tel l'orage,
fulminar o inimigofoudroyer l'ennemi
humilhá-lo com raival'humilier avec rage

permanecer de pedra,rester de pierre,
permanecer de gelorester de glace
com orgulho,avec fierté,
sempre enfrentartoujours faire face

pois aqueles que rezam,car ceux qui prient,
fracos de espíritofaibles d'esprit
não são nada além de incômodosne sont que nuisance
e loucuraset folies

sem hesitação,sans hésitation,
cospe na cara delesleur cracher au visage
e oferece-lhes, a Morte.et leur offrir, la Mort.