Tradução gerada automaticamente
The Hand Of Man
Monica Richards
The Hand Of Man
Come the tides We hear tell of the mortal season Fed rife with rhyme and reason Tainted with despair
Kill-darkened skies Painted black, so black with misery Raining down with impunity
Oh, the cross we've brought to bear
In the treason fields Where man again destroys what man built
Man wears the weighted cloak of man's guilt For the blind we must remind
Raise your eyes Behind a martyr's mask of supplication
I find you guilty by association Mute, somehow divine
I Sing True I can see right through you
Thirst for truth Spit out the lies inside and search for meaning
The child in your hanging head lays bleeding Another dream to drown
Ignorance Seek your knowledge in the volumes of dust
Render all to ashes and rust And child, bring that hammer down
I sing true I can see right through you
These latter days They bear eternal winter's coming frost
And the death of innocence In this dying age we wander lost
Deny the Hand of Man
Celebrate Wherever mercy falls drunk you'll find me
In the gutter, ever in the company Of angels, and of kings
Millennium All the memories will fade like twilight
Take your place on either side of midnight And sing, dear brother, sing
I sing true I can see right through you
Right on cue That face you wear betrays you
A Mão do Homem
Vêm as marés
Ouvimos falar da estação mortal
Alimentada cheia de rima e razão
Manchada de desespero
Céus escurecidos pela morte
Pintados de preto, tão pretos de miséria
Chovendo sem piedade
Oh, a cruz que temos que carregar
Nos campos de traição
Onde o homem novamente destrói o que o homem construiu
O homem veste o manto pesado da culpa do homem
Para os cegos, devemos lembrar
Levante seus olhos
Atrás da máscara de súplica de um mártir
Eu te considero culpado por associação
Mudo, de alguma forma divino
Eu canto a verdade
Eu consigo ver através de você
Sede de verdade
Cuspindo as mentiras de dentro e buscando significado
A criança na sua cabeça pendurada está sangrando
Outro sonho para afogar
Ignorância
Busque seu conhecimento nos volumes de poeira
Reduza tudo a cinzas e ferrugem
E, criança, traga esse martelo para baixo
Eu canto a verdade
Eu consigo ver através de você
Esses últimos dias
Eles trazem o frio eterno do inverno que se aproxima
E a morte da inocência
Nesta era moribunda, vagamos perdidos
Negue a Mão do Homem
Celebre
Onde quer que a misericórdia caia bêbada, você me encontrará
Na sarjeta, sempre na companhia
De anjos e de reis
Milênio
Todas as memórias vão desaparecer como o crepúsculo
Tome seu lugar de cada lado da meia-noite
E cante, querido irmão, cante
Eu canto a verdade
Eu consigo ver através de você
Na hora certa
Aquele rosto que você usa te trai.
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