exibições de letras 2.025
Letra

    Diretamente de guarulhos, o terror dos putos

    Minha mamãe opará
    Não me abandona na guerra
    As bixas não vão parar
    É só o início da festa
    Infestar meu protestar
    Quebra e indigesta
    Degustando sem parar o sangue desses comédias

    Minha mamãe opará
    Não me abandona na guerra
    As bixas não vão parar
    É só o início da festa
    Infestar meu protestar
    Quebra e indigesta
    Degustando sem parar o sangue desses comédias

    Tem muita inveja fora do anormal
    Animal racional? Só que não
    Na falação alguns tem doutorado, mas reprovado na hora da ação
    Não tem ração pros dogs, mas eles farejam meu chão
    Querer o que eu tenho é fácil, difícil é conclusão da missão
    Atravesso suas ideias tipo bomba rap
    No game eles são iniciantes do bomba bet
    Geração de línguas que na rima apanha do (?)
    Meu flow enlouquece, tece a queda do mequetrefe
    Que sendo assim sigo a vida no sapatinho com salto
    Ultrapassando o alcance da visão dos recalcado
    Maldito macho merda com seu ego inflado
    Tô trocando palpites por uns baseado
    Pela estrada afora com as minhas amigas
    Se nóis te trombar tu vai perder a pica
    Era das feiticeiras e bruxas unidas
    Bonde das malditas que o terror habita

    Minha mamãe opará
    Não me abandona na guerra
    As bixas não vão parar
    É só o início da festa
    Infestar meu protestar
    Quebra e indigesta
    Degustando sem parar o sangue desses comédias

    Minha mamãe opará
    Não me abandona na guerra
    As bixas não vão parar
    É só o início da festa
    Infestar meu protestar
    Quebra e indigesta
    Degustando sem parar o sangue desses comédias

    Mamãe habita, fritos, Ramela
    Rela nessa bixa, bruxa da favela
    Minha rima é sua amante
    Dando com a fivela
    Sentindo o pinico pra rima, sua merda
    Isso é pedrada, paralelepípedo
    Abatendo antas e cuspindo tiros
    Independente de grana presente
    Se lembre que rap é compromisso

    Somos o poder
    Não importa o que eles vão dizer
    Você vai ter me engolir e nada pode mudar isso
    Sou monna brutal, a da raiz africana
    Magia que destranca, faz fila pra difícil
    Hey yo

    Se o puto me convocou
    Te apresento isso: Balde de DST
    Faz rap cutucar com muito flow e ritmo
    Se tu não gostou me peita, rap não é só camiseta
    Representatividade e atividade de preta
    Periferia na fúria furando as etiquetas
    Morte lenta ao puto mole
    Acabo ele de letra
    Vejo a revista veja me enojo
    Estou caçando puto pra realizar velório
    Quero minha grana, esse porra
    É meu território (?)

    Plantaram minha raiva e colheram o fruto da minha ira
    Tipo curupira fazendo caçador virar caça
    Mente fraca não entende essa rima
    Sou mona fodida, guarulhos minha casa
    Na língua deles sou afta

    Afetando fascistas, passista samba na cara
    Junto com alegoria pisam nesses caras
    Temem com a mana macabra
    Seus bunda de almofada
    Eu caio na gargalhada
    Se tu cair na minha palma
    Nóis vai te botar no forno, pois lá é lugar de cuzão que dá falha
    Money, money na minha cara
    Sem bolacha pra panaca
    Preguiça de entortar garganta de frango vou rasgando na navalha

    Minha mamãe opará
    Não me abandona na guerra
    As bixas não vão parar
    É só o início da festa
    Infestar meu protestar
    Quebra e indigesta
    Degustando sem parar o sangue desses comédias


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