Tradução gerada automaticamente
Rien
Mononc Serge
Nada
Rien
No caminhoneiro que mastigaChez le camionneur qui broute
Seu sanduíche no lancheSon sandwich dans le casse-croûte
Na saída da rodoviaA la sortie d'autoroute
NadaRien
No desneigeur tambémChez le déneigeur aussi
Que trabalha a noite todaQui travaille toute la nuit
Desentulhando as saídasÀ déblayer les sorties
NadaRien
No cara que separaChez le gars qui départage
As garrafas e as latasLes bouteilles et les cannages
Na fábrica de reciclagemDans l'usine de recyclage
Nada, nada, nadaRien, rien, rien
No camelô que acorda cedoChez le camelot qui se lève tôt
NadaRien
No contador em seu escritórioChez le comptable à son bureau
NadaRien
No encanador que se inclinaChez le plombier qui se penche
Com a cabeça na privada brancaLa tête dans la cuvette blanche
Pra consertar a maçanetaPour y réparer la clenche
NadaRien
No corredor olímpicoChez le coureur olympique
No velho com artriteChez le vieillard arthritique
No mecânico especialistaChez l'expert en mécanique
NadaRien
Na bailarina de baléChez la danseuse de ballet
Na moça que está na bilheteiraLa fille qui est au guichet
E na que rasga os ingressosEt celle qui déchire les billets
NadaRien
Na bibliotecáriaChez la bibliothécaire
Que coloca o dicionárioQui remet le dictionnaire
Na terceira prateleiraSur la troisième étagère
Nada, nada, nadaRien, rien, rien
Na casa que dormeDans la maison qui sommeille
NadaRien
No vigia da noite que observaChez le gardien de nuit qui veille
NadaRien
E a garganta que apertaEt la gorge qui se noue
Quando pensamos no fundo de nósQuand on pense au fond de nous
E que no fim de tudo não há nada, nada, nadaEt qu'au bout de tout il n'y a rien, rien,rien
No brilhante advogadoChez le brillant avocat
No entregador de pizzaChez le livreur de pizza
E no cara que fica embaixoEt chez le gars qui reste en bas
NadaRien
No mineiro na minaChez le mineur dans la mine
No ministro na limusineLe ministre en limousine
Na mãe na sua cozinhaLa maman dans sa cuisine
NadaRien
No cara do bem-estarChez le gars sur le bien-être
Na loira do encarregadoChez la blonde du contremaître
E na velha que não olha pela janelaEt la vieille qui r'garde pas la fenêtre
Nada, nada, nadaRien,rien, rien
No bombeiro de bigodeChez le pompier à moustache
NadaRien
No ladrão que se escondeChez le voleur qui se cache
NadaRien
Nos fluxos que nos observamChez les flots qui nous regardent
E que vão levantar a guardaEt qui relèveront la garde
Pra que a merda se perpetuePour que s'perpétue la marde
Nada, nada, nadaRien, rien, rien



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