Tradução gerada automaticamente
Horror Infinity
Monstrosity
Horror Infinity
Bloodspray, Slaughter
a prophecy of traumatic despair
Echoes of promise
now parasite infested
they feast upon your flesh
Eternal horror
Abysmal sights
of the final seize
oppressing [misspelled as "opressing" in CD liner notes] lives
lurid memories
Days are lost
and filled with hate
encased in ruin
guilt ridden fools
Our destiny in fallen ruin
fear subsides, we travel through
Faded skies [misspelled as "skys" in CD liner notes] now bequeath [misspelled
as "bequeth" in CD liner notes]
this timeless torture violates
[Chorus:]
"Horror infinity
Shrouded destiny
Pain is all we see
Life it cannot be"
The winter's [misspelled as "winters" in CD liner notes] storm
takes us all
a blast of fire
makes it's call
dark depression
sweeps the streets
burning all
the task complete
witness [misprinted as "wittness" in CD liner notes] anguish, revolutions pass
the invocation of revelations cast
Spawn of horror, endless well
our burning coffins shipped straight to hell
[Repeat chorus]
Through deepest valleys of distorted thought
Clutching for reason we've harnessed our fall
Abysmal sights
of the final seize
oppressing [misspelled as "opressing" in CD liner notes] lives
lurid memories
Days are lost
and filled with hate
encased in ruin
guilt ridden fools
Our destiny in fallen ruin
fear subsides, we travel through
Faded skies [misspelled as "skys" in CD liner notes] now bequeath [misspelled
as "bequeth" in CD liner notes]
this timeless torture violates
[Repeat chorus]
Horror Infinito
Jorro de sangue, massacre
uma profecia de desespero traumático
Ecos de promessas
agora infestados por parasitas
eles se deliciam com sua carne
horror eterno
Visões abissais
do último cerco
oprimindo vidas
memórias macabras
Dias se perdem
e são preenchidos com ódio
encerrados em ruínas
tolos atormentados pela culpa
Nosso destino em ruínas caídas
a medo se dissipa, viajamos por aí
Céus desbotados agora legam
essa tortura atemporal viola
[Refrão:]
"Horror infinito
Destino encoberto
A dor é tudo que vemos
A vida não pode ser"
A tempestade do inverno
toma todos nós
uma explosão de fogo
faz seu chamado
a depressão sombria
varre as ruas
queimando tudo
a tarefa está completa
testemunhe a angústia, revoluções passam
a invocação das revelações lançadas
Prole do horror, poço sem fim
nossos caixões ardentes enviados direto para o inferno
[Repetir refrão]
Através dos vales mais profundos de pensamentos distorcidos
Apertando por razão, contivemos nossa queda
Visões abissais
do último cerco
oprimindo vidas
memórias macabras
Dias se perdem
e são preenchidos com ódio
encerrados em ruínas
tolos atormentados pela culpa
Nosso destino em ruínas caídas
a medo se dissipa, viajamos por aí
Céus desbotados agora legam
essa tortura atemporal viola
[Repetir refrão]
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