The Cimmerian
Bound by the temples
Barred from the organic, trapped in a mechanical maze
A body assembled
By the catatonic, whispers till I'm finally awake
Soul of the departed, fabled God of treacherous ways
Guides the heavy-hearted, now one with the shadows
Shrouded in darkness I remain
A memory cast away
Death is my only saving grace
Deliver me
Now as the darkness dances with light
A vessel soars through the afterlife
I feel it clawing from under my skin
It tears through the surface and breathes like the wind
Forever defeated, shackled, torn
Decimated by internal war
Engulfed in the devil's blackened scorn
Prisoner of the forlorn
No sign of creation
Their desperate prayers breed only despair
A cry for salvation
Struck dead in the air, my spirit ensnared
A prophecy that was once heaven-sent
Held at the mercy of shadow's intent
My only hope for escape still intact
Falls through the infinite black
Shrouded in darkness I remain
A memory cast away
Death is my only saving grace
Deliver me from this fate
I feel your embrace
And all my dismay
Colliding in an ocean of decay
Plight of the heartless, call my name
Forgive me for my mistakes
Within the ocean of my decay
Heaven, forgive me for my mistakes
And if the waves could wash away
All of the hatred in my cells
Then maybe I could navigate the road back to myself
And I will find a way back to myself
I will remember all that was ever lost
All that was ever lost
All that was ever lost
All that was ever lost
All that was ever
All that was ever
Shrouded in darkness I remain
A memory cast away
Death is my only saving grace
Deliver me from this fate
I feel your embrace
And all my dismay
Colliding in an ocean of decay
Plight of the heartless, call my name
Forgive me for my mistakes
And if the waves could wash away
All of the hatred in my cells
Then maybe I could navigate the road back to myself
All that was ever lost
All that was ever lost
All that was ever lost
All that was ever lost
All that was ever
O Cimério
Limitado pelos templos
Barrado do orgânico, preso em um labirinto mecânico
Um corpo montado
Pelo catatônico, sussurra até eu finalmente acordar
Alma do falecido, lendário Deus de caminhos traiçoeiros
Guia o coração pesado, agora um com as sombras
Envolto na escuridão eu permaneço
Uma memória jogada fora
A morte é minha única graça salvadora
Me entregue
Agora, enquanto a escuridão dança com a luz
Um navio sobe através da vida após a morte
Eu sinto isso arranhando debaixo da minha pele
Isto rasga a superfície e respira como o vento
Para sempre derrotado, algemado, dilacerado
Dizimados pela guerra interna
Envolto no desprezo enegrecido do diabo
Prisioneiro dos desamparados
Nenhum sinal de criação
Suas orações desesperadas geram apenas desespero
Um grito de salvação
Golpeado morto no ar, meu espírito enredado
Uma profecia que já foi enviada pelo céu
Mantido à mercê da intenção da sombra
Minha única esperança de fuga ainda intacta
Cai através do preto infinito
Envolto na escuridão eu permaneço
Uma memória jogada fora
A morte é minha única graça salvadora
Livra-me deste destino
Eu sinto seu abraço
E toda minha consternação
Colidindo em um oceano de decadência
Situação dos sem coração, chame meu nome
Perdoe-me pelos meus erros
Dentro do oceano da minha decadência
Céu, perdoe-me pelos meus erros
E se as ondas pudessem lavar
Todo o ódio em minhas células
Então talvez eu pudesse navegar na estrada de volta para mim
E eu vou encontrar um caminho de volta para mim
Eu vou lembrar de tudo que já foi perdido
Tudo o que já foi perdido
Tudo o que já foi perdido
Tudo o que já foi perdido
Tudo o que sempre foi
Tudo o que sempre foi
Envolto na escuridão eu permaneço
Uma memória jogada fora
A morte é minha única graça salvadora
Livra-me deste destino
Eu sinto seu abraço
E toda minha consternação
Colidindo em um oceano de decadência
Situação dos sem coração, chame meu nome
Perdoe-me pelos meus erros
E se as ondas pudessem lavar
Todo o ódio em minhas células
Então talvez eu pudesse navegar na estrada de volta para mim
Tudo o que já foi perdido
Tudo o que já foi perdido
Tudo o que já foi perdido
Tudo o que já foi perdido
Tudo o que sempre foi