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Azedando O Moio. (Beat. Factual)

Môra Rapper

Ei, psiu!
Também faço parte do jogo
Tô das antenas no melô azedando seu molho
Levando a sério o que aprendi do lado de fora da escola
Não esperar por ninguém, faça a própria história

Também faço parte do jogo
Tô das antenas no melô azedando seu molho
Levando a sério o que aprendi do lado de fora da escola
Não esperar por ninguém, faça a própria história

Coincidências a parte realidade ou destino
Primeira medalha das olimpíadas do Rio veio com tiro
Coroar o país dos tiros das armas que matam
Bandido ou policia atrás de medalha com as balas de prata
E os arteiro, os moleque corre nos beco descalço e o pedaço de ripa na mão
Gritando, pá, pá, se esconde brincando policia e ladrão
Realidades distorcem o sonho da pivetada
Incentiva o moleque ser patrão e a mina a ser bancada
Mó cilada que a vários anos na quebra perpétua
O caos atua onde o estado não atua
Me lembro quando a calçada da tia era minha sina
Com um copo de extrato na mão de porre bebendo cantina
Tentando imaginar o que no futuro poderia ser
Com mais de vinte sem rumo imaginando crescer
Bombata trouxe meu CD, levou pro mano que curto autografar
Na capa veio escrito mais que rabisco pra fã recordar
Trouxe como ensino a frase escrita por ele
“Não dê seu sonho aos parasitas, faça parte dele! ”
Firmô! Mais de dez anos passaram e a frase trago comigo
Deus abençoe meu bom você e toda sua Tribo
Sacudi a poeira e no corre da vida segue o plano
Ao pimenteira: Minha lágrima só molhara com meus sonhos

Ei psiu!
Também faço parte do jogo
Tô das antenas no melô azedando seu molho
Levando a sério o que aprendi do lado de fora da escola
Não esperar por ninguém, faça a própria história

Ei psiu!
Também faço parte do jogo
Tô das antenas no melô azedando seu molho
Levando a sério o que aprendi do lado de fora da escola
Não esperar por ninguém, faça a própria história

Viemos dos morros, do entorno, cidade satélite, favela
Esquina, becos escuros capacitados por ela
Inteligência de sobra, pra bandidagem a parte
Trabalho, frevo, família verdadeira malandragem
Liga os parceiros e as cotas curtir na paz no sapato
Tem língua solta de sobra de bico no nosso encalço
Vamos que vamos pra cima, ocupar nosso espaço
Nas faculdades, escolas, esta nos melhores palcos
Santa Maria minha quebra, um berço de talentos
Tem Felipe Anderson, Atalaias e Quebra de Movimento
No futebol, na música ou na dança de rua
Os moleques vingam sem incentivo a pra nenhuma
E bota pra F, pedala moleque, é gol de placa lá dentro
Batendo a base rimando fazendo moinho de vento
Se liga na ideia conselho de pais é bom leva-lo na risca
Melhor os conselhos de casa ou apanhar da policia
Você escolhe a minha vontade e te levar pro bem
É Môra Rapper levada sincera e reta nos bês

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