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Szklany Dukt

Morior Axis

Letra

Duto de Vidro

Szklany Dukt

Esboço, lendas de vocêSzkic, legendy cień
O prólogo traz sangueProlog niesie krew
A alma se sacia com brilhoDuszą syci blichtr
A tempestade desperta gritoSztormem budzi krzyk

Acorrentado ao abismoOkuty otchłanią
No espelho intocado, sussurroW nietkniętej tafli szept
Nas ondas paradas, cançãoW zastygłych falach pieśń
Amordaçado em silêncioSpętana milczeniem
Nas corais de dias antigosW chorągwiach dawnych dni
Na armada envenenada se encontraW zatrutej armii tkwi

Destruído pela festa da dorRozbita ucztą dłoń
Rasgado pelo veneno do sonhoRozdarty jadem sen
Ele arrasa, chama a distânciaOn burzy, wzywa dal
Suga do viver o oxigênioWysysa z życia tlen
Reflete o fogo, cristalOdbija ogniem kry
Nas névoas de paredes cegasW tumanach ślepych ścian
A adaga atinge a dançaSztyletem godzi grań
Na luz translúcida dos portõesW przejrzystym blasku bram

Destrói o sussurroRozbija szept
Ele chama a distânciaOn wzywa dal
Nas névoas das paredesW tumanach ścian
Reflete o cristalOdbija kry
Na margem, a brisaPosągiem brzeg
Com a respiração, fumaçaOddechem dym
A canção paralisadaZastygła pieśń
Na luz desses portõesW blasku tych bram

"E silencia com veneno, a poeira lava o sonho"„ I milczy jadem, pył obmywa sen"

E o sonho em milhares de vidrosI sen w tysiącach szkieł
Reflete o feitiçoOdbija czar
O grito sombrio do arsênioArsenu mroźny krzyk

Acorrentado ao abismoOkuty otchłanią
No espelho intocado, sussurroW nietkniętej tafli szept
Nas ondas paradas, cançãoW zastygłych falach pieśń
Nas corais de dias antigosW chorągwiach dawnych dni
Na armada envenenada se encontraW zatrutej armii tkwi
A adaga atinge a dançaSztyletem godzi grań
Na luz translúcida dos portõesW przejrzystym blasku bram
Destrói o sussurroRozbija szept
Ele chama a distânciaOn wzywa dal
Nas névoas das paredesW tumanach ścian
Reflete o cristalOdbija kry
Na margem, a brisaPosągiem brzeg
Com a respiração, fumaçaOddechem dym
A canção paralisadaZastygła pieśń
Na luz desses portõesW blasku tych bram

E sangue, e sussurro, e sonhoI krew, i szept, i sen
A canção do abismo e a margemOtchłanią pieśń i brzeg

E em milhares de vidrosI w tysiącach szkieł
O grito do arsênio se ouveArsenu słyszę krzyk
Na armada envenenada se encontraW zatrutej armii tkwi
Esboços de imagens cintilamSzkice obrazów tli
A tempestade desses dias antigosSztorm tych dawnych dni
O sacerdote e a adaga de sangueKapłan i sztylet z krwi

Esse sussurroTen szept
Em milhares de vidrosW tysiącach szkieł
Esse gritoTen krzyk
Como um sacerdote para mimKapłanem mi
Esse feitiçoTen czar
Um altar feito de portõesOłtarzem z bram
A fumaça brilhaDym śni
Esboço de arsênioArsenu szkic

A tempestade desses dias antigosSztorm tych dawnych dni
Nas névoas das paredesW tumanach ścian
A canção paralisadaZastygła pieśń
Na luz desses portõesW blasku tych bram


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