Glass Shadows
Half the night I drove alone
Catching silhouettes in headlights, thinking…
I parked beneath the chalk white horse
Above the tree line, the city glowed
And the candles moved in time
With the moon as she died
And the earth span round
To meet the blood red sun
A fair leaves town
Just a mess on the grass
The echo of a shadow falls
A taste of autumn past
We walked the misty lantern light
The cobbles damp and cold
I caught a glimpse of yesteryear
From the house I knew before
The crashing seas and thunder
Catch the moonlight in their rage
The haunted winter gales that scream
Across the Abbey in Whitby town
I swear I saw the black Armadas
Tearing in towards the land
A thousand wordless voices echo
Carried on the heavy wind
Oh, just a little more time
To stay a little longer
I walked the empty aerodrome
Cracked and overgrown
We used to scout for UFOs
Our backs against the stone
The eerie drone of foreign bombers
Black against the mantle clouds
The spilling sun and shards of gold
Rust across the bluebell wood
I never saw a brighter star
Reflected in the spectre's face
We ran so fast we didn't breathe
And never dared go back again
Oh, just a little more time
To say goodbye
We're so tired but we're beautiful
Reaching out to the unknown
Until our shadows freeze so cold they crack
And all the dreams we didn't breathe
Our spirits screaming out to leave
The way you held my hand
The days we moved so close begin to fade
Lost in time
The glass was always full you know
The first kiss lingers with me still
To never see her face again
To never walk with her again
The heart we shared
The life we were
The second hand that cuts the thread
There's nowhere left to run, to hide
We sleep, we wake, we love, we die
Sombras de Vidro
Metade da noite eu dirigi sozinho
Capturando silhuetas nos faróis, pensando…
Estacionei debaixo do cavalo branco de giz
Acima da linha das árvores, a cidade brilhava
E as velas se moviam em sintonia
Com a lua enquanto ela morria
E a terra girava
Para encontrar o sol vermelho como sangue
Uma feira deixa a cidade
Só uma bagunça na grama
O eco de uma sombra cai
Um gosto do outono passado
Caminhamos pela luz das lanternas embaçadas
As pedras frias e úmidas
Eu vislumbrei o ano passado
Da casa que conhecia antes
As ondas quebrando e o trovão
Capturam a luz da lua em sua fúria
Os ventos assombrados do inverno que gritam
Através da Abadia na cidade de Whitby
Eu juro que vi as Armadas negras
Rasgando em direção à terra
Mil vozes sem palavras ecoam
Carregadas pelo vento pesado
Oh, só mais um pouco de tempo
Para ficar um pouco mais
Caminhei pelo aeródromo vazio
Rachado e coberto de mato
Costumávamos caçar OVNIs
Nossas costas contra a pedra
O zumbido sinistro de bombardeiros estrangeiros
Negro contra as nuvens pesadas
O sol derramando e fragmentos de ouro
Ferrugem pela floresta de campainhas azuis
Nunca vi uma estrela mais brilhante
Refletida no rosto do espectro
Corremos tão rápido que não respiramos
E nunca ousamos voltar de novo
Oh, só mais um pouco de tempo
Para dizer adeus
Estamos tão cansados, mas somos lindos
Alcançando o desconhecido
Até que nossas sombras congelem tão frias que se quebrem
E todos os sonhos que não respiramos
Nossos espíritos gritando para partir
Do jeito que você segurou minha mão
Os dias em que nos movíamos tão perto começam a desaparecer
Perdidos no tempo
O copo sempre esteve cheio, você sabe
O primeiro beijo ainda permanece comigo
Nunca mais ver seu rosto
Nunca mais andar com ela
O coração que compartilhamos
A vida que éramos
O segundo que corta o fio
Não há mais lugar para correr, para se esconder
Dormimos, acordamos, amamos, morremos