Haunted by War
Who’s tearing cross the barren landscape
With no ones banner in the wind
Heavy hooves that breach the dirt
Malicious breed, the giant steed
The horseman, in a morbid frenzy
Aroused by screams and scent of blood
Ironclad with numb indifference
He wields the sword called pondering silence
Swords and axes wedged together
Its raining arrows, hailing spears
They’re screaming gore, they’re crying havoc
Shieldwalls break and horses fall
Beneath blind men the hillside’s blushing
One is vengeful the other’s proud
They won’t retreat, they won’t give way
In the thick of this battle the slayen won’t fall
Forsaken horseman, he arrives
Oh battlefield, my crimson lady
Let me hold you one more time
Every thrust the air is bleeding
Every blow a dozen dead
Every stroke has heart and meaning
Silence falls upon friend and foe
For each one death brings understanding
The last beer was the last indeed!
The last cut done, my lady's gone
At waterloo or azingcourt we’ll meet again
Haunted by war
Peace shall never come
Assombrado pela Guerra
Quem está atravessando a paisagem árida
Sem bandeira alguma ao vento
Cavalos pesados que quebram a terra
Raça maligna, o gigante cavalo
O cavaleiro, em uma frenesi mórbida
Despertado por gritos e cheiro de sangue
Blindado com indiferença insensível
Ele empunha a espada chamada silêncio pensativo
Espadas e machados entrelaçados
Está chovendo flechas, caindo lanças
Eles gritam por carnificina, choram por caos
As muralhas de escudos se quebram e os cavalos caem
Sob homens cegos, a colina está ruborizando
Um é vingativo, o outro é orgulhoso
Eles não vão recuar, não vão ceder
No meio dessa batalha, os mortos não cairão
Cavaleiro abandonado, ele chega
Oh campo de batalha, minha dama carmesim
Deixe-me te segurar mais uma vez
A cada golpe o ar está sangrando
A cada pancada uma dúzia morta
Cada golpe tem coração e significado
O silêncio cai sobre amigos e inimigos
Pois para cada um, a morte traz compreensão
A última cerveja foi a última de fato!
O último corte feito, minha dama se foi
Em Waterloo ou Azincourt nos encontraremos novamente
Assombrado pela guerra
A paz nunca virá