Devagar, Puxe os Remos

Aheste çek kürekleri mehtap uyanmasýn

Bir alemi hayale dalan ab uyanmasýn

Aguþuna nevbaharda habide bir cihan sürsün sabaha haþre kadar hab uyanmasýn

Dursun bu musiki semavi içinde saz nevbit olanda bir dahi mýzrab uyanmasýn aman

Ey gül sükut onarmayý emreyle bülbüle

Gülþende mest-u zevk olan ahbab uyanmasýn

Deðmez keman uyanmaya ikmalim için aman

Varsýn bu uykudan dil bi-tab dil bi-tab uyanmasýn ah uyanmasýn

Devagar, puxe os remos, que a lua não deve acordar

Um mundo que se perde em sonhos, que a água não deve acordar

Que a primavera traga um universo até o amanhecer, que a água não deve acordar

Que essa música celestial pare, enquanto o instrumento toca, que o dedilhador não deve acordar, amém

Ó rosa, não mande o rouxinol calar

Que no jardim, embriagados de prazer, os amigos não devem acordar

Não vale a pena a violino acordar para eu completar, amém

Que fique nesse sono, que a alma não deve acordar, ah, não deve acordar.