Mörder

Assassino

Mörder

Então eu ficar na frente de um cartazDann steh ich vor einem plakat
E leia o que eu fiz,Und lese, was ich getan habe,
E ler e lerUnd lese und lese
Eu fiz isso!Das habe ich getan!
Mas eu sei de nada!Aber ich weiß doch von gar nichts!
Mas quem acredita em mim, porque,Aber wer glaubt mir denn,
Quem sabe o que parece em mim,Wer weiß denn, wie's in mir aussieht,
Como ele grita e grita como o interior?Wie es schreit und brüllt da innen?
Se eu tiver que fazê-lo ...Wenn ich es tun muss...
Não ... Deve ...Will nicht... Muss...
Não ... Imperdível!Will nicht... Muss!

Eu ... Posso ...Ich... Kann ich denn...
Posso ser diferente?Kann ich denn anders?
Não fui eu que para este maldito para mimHab' ich denn nicht dieses verfluchte in mir,
O fogo, a voz, a agonia?Das feuer, die stimme, die qual?
O fogo, a voz, a agonia?Das feuer, die stimme, die qual?

Eu quero, fugir de mim mesmo!Ich will davon, vor mir selber davonlaufen!
Mas eu não posso!Aber ich kann nicht!
Não pode escapar de mim, deveKann mir nicht entkommen, muss,
Precisa ir embora, que me persegue.Muss den weg gehen, den es mich jagt.
Deve correr, correr, estradas intermináveis!Muss rennen, rennen, endlose straßen!
Eu quero sair ... Eu quero sair!Ich will weg... Ich will weg!
E comigo executar os fantasmasUnd mit mir rennen die gespenster
De mães de crianças.Von müttern, von kindern.
Eles nunca vão emboraSie gehen nie mehr weg,
Eles estão sempre lá, sempre, sempre, sempre!Sie sind immer da, immer, immer, immer!