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I.N.R.I.

Nameless Orchestral Project

I.N.R.I.

Once upon a cross
Carrying the dead body of a Jew
King of contemptible people
Claiming to be the son of God.

I am the spikes in his hands
And the spear in his heart ;
His face twisted by pain
Can't make me sad.

Once upon a cross
Carrying a bastard's corpse
Still venerated 2000 years later
By the feeble-minded.

I am the thorns diadem on his head
And the black metal cutting his body ;
His face shadowed by death
Seems to express his fatalism.

Once upon a cross
Carrying a martyr's mortal remains
Who would has held out his other cheek
To feel better the pain of this song.

Bellicose Muhammad, a religion of peace's prophet never would tolerate such a blasphemy.
He would allready cut my throat like a pig or rather like a sheep, halal of course,
He would stone my wife after veil her and rape my young daughter.
When Amen forgive sloth, Insh'allah consent to debauchery of violence and hate.

I.N.R.I.

Era uma vez uma cruz
Carregando o corpo morto de um judeu
Rei de um povo desprezível
Afirmando ser o filho de Deus.

Eu sou os cravos em suas mãos
E a lança em seu coração;
Seu rosto retorcido pela dor
Não consegue me deixar triste.

Era uma vez uma cruz
Carregando o corpo de um bastardo
Ainda venerado 2000 anos depois
Pelos fracos de mente.

Eu sou a coroa de espinhos em sua cabeça
E o metal negro cortando seu corpo;
Seu rosto sombreado pela morte
Parece expressar seu fatalismo.

Era uma vez uma cruz
Carregando os restos mortais de um mártir
Que teria oferecido a outra face
Para sentir melhor a dor desta canção.

Belicoso Maomé, o profeta da religião da paz, nunca toleraria tal blasfêmia.
Ele já teria cortado minha garganta como um porco ou melhor, como uma ovelha, halal, claro,
Ele apedrejaría minha esposa depois de cobri-la e estupraria minha filha jovem.
Quando Amém perdoa a preguiça, Insh'allah consente com a devassidão da violência e do ódio.

Composição: