El de La Codeina (part. Herencia de Patrones y Hijos de Garcia)

O de La Codeina (parte. Herança de patronos e filhos de Garcia)

Dos corredores originais de seu Compita Natanael Cano
Agora, herança dos patronos filhos de García
Puxe carnal
Eha

Dizem que para o narco, é só o pó branco para nos aliviar
Mas isso é mentira, século 21 na década de 80 foi a gripe
Com uma bebida, cuidando das áreas com os ferros para cima
Aqui para a Califa boa, boa, baterias

Com algumas rolitas, a de Sour Diesel para que soem as buzinas
Se já estou cansada, xarope no copo para tosse que ainda trago
Faz muitos anos que não foi tirado de mim e ainda estou bebendo
Codeína pura e barganha

O coco ralado chega em oito-seis com o motor bem consertado
Rolando um pouco durante o dia de trabalho e à noite me desenredo
É assim que eu gasto com todos os plebeus em uma equipe bem formada
Queimando um bom galo, bem viajado

P90 e longo, Phoeniquera caminhando com os olhos baixos
Mendigo aí bebendo, latindo na minha casa de tanto que entrei
Lá no Peñasco, o Compa Curro atirando com o seu pessoal, ele está mudando
Ganhei o endosso, grande comando

O pescoço tatuado, várias listras que resultam de ser preguiçoso
Quando estou em uma festa, bebendo quatro xarope de lama em um copo
Aqui eu digo adeus, forjando um pouco de diesel azedo para chegar ao tiro
Repita o corrido e o copo

Dizem que para o narcotráfico, é só o pó branco para nos aliviar
Não jogue o volante, é melhor ficar quieto antes de falar
Não é permitido, não vou dizer a senha e é Hernán pa 'seus amigos
Forjando um pau pequeno, um pouco de banho

Continuamos no movimento Los Hijos de García
Compa Natanael Cano, velhinhos
HP compadre
Rancho puro, música, velho