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Tristeza do Jeca

Nelson Ned

Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Pra mecê, quero contar
O meu sofrer, a minha dor

Eu sou como o sabiá
Que, quando canta, é só tristeza
Desde o gaio onde ele está

Eu sou como o sabiá
Que, quando canta, é só tristeza
Desde o gaio onde ele está

Nesta viola, eu canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma sodade

Eu nasci naquela serra
Num ranchinho à beira-chão
Todo cheio de buraco
Donde a Lua faz crarão

Quando chega a madrugada
Lá no mato, a passarada
Principia o baruião

Quando chega a madrugada
Lá no mato, a passarada
Principia o baruião

Nesta viola, eu canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma sodade

Lá no mato, tudo é triste
Desde o jeito de falar
Quando riscam na viola
Dá vontade de chorar

Não tem um que cante alegre
Tudo vive padecendo
Cantando pra se aliviar

Não tem um que cante alegre
Tudo vive padecendo
Cantando pra se aliviar

Nesta viola, eu canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma sodade

Vou parar com a minha viola
Já não posso mais cantar
Pois o jeca, quando canta
Tem vontade de chorar

Eu sou como o sabiá
Que, quando canta, é só tristeza
Desde o gaio onde ele está

Eu sou como o sabiá
Que, quando canta, é só tristeza
Desde o gaio onde ele está

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Composição: Angelino de Oliveira / Juvenal De Oliveira. Essa informação está errada? Nos avise.

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