The Forgetting
Say all your goodbyes ‘til there is no self to say them
The waves of stillness carry all
Your words and symbols scrawled fall meaningless as we evolve
The bridge we build to be just where we are
We’ll say hello to the ever-present stranger
In letting go inviting all
In bursts the liminal claws
In feeding this, the faces fall
To exist is to be not where we are
Rising
The wave collapses, has the sea changed?
Knowledge’s folly falls and what remains
As all meets naught?
Silence singing through
The pulse of revelation beat by none
We are the heart and the teeth of an endless sun
Wise and blind, we know
He also is in the
Forgetting
Sounds that greatest sin
Our quiet din belies
Now drowned in endless
Brighter than our light
Contained inside
Not swallowed, but descended
Climbing through our fall
Let one and all
Partake in this madness
Resting in our time
Erase the lines
And come away from sadness
Falling
The wave collapses, has the sea changed?
Knowledge’s folly falls and what remains
As all meets naught?
Silence singing through
The pulse of revelation beat by none
We are the heart and the teeth of an endless sun
Wise and blind, we know
He also is in the
Forgetting
Soul incarnate
Of no mind
Of this day
And in the world
In tooth and claw
Strive to carve
As we fall
To our fate
Make recompense
To the king
Impermanence
We are shapes
On the wall
From a fire
Eternal
That is not
Points we plot
Of no dimension
Lines begotten
In the void
Bringing form
Thus descended
We are born
Into our fall
Ascend
The throne of nothing
By fire
Or blood
Or silent waiting
The path
Is laid
The lines are empty
Face nowhere
And receive the reward
O esquecimento
Diga todas as suas despedidas até que não haja eu para dizê-las
As ondas de quietude carregam tudo
Suas palavras e símbolos rabiscados caem sem sentido à medida que evoluímos
A ponte que construímos é exatamente onde estamos
Vamos dizer olá ao sempre presente estranho
Em deixar ir convidando todos
Em rajadas as garras liminais
Ao alimentar isso, os rostos caem
Existir é não estar onde estamos
Aumentar
A onda desmorona, o mar mudou?
A loucura do conhecimento cai e o que resta
Como tudo não atende nada?
Silêncio cantando através
O pulso da revelação vencido por nenhum
Nós somos o coração e os dentes de um sol sem fim
Sábio e cego, sabemos
Ele também está no
Esquecendo
Soa esse maior pecado
Nosso silêncio silencioso
Agora se afogou em interminável
Mais brilhante que a nossa luz
Contido dentro
Não engolido, mas desceu
Subindo pela nossa queda
Deixe um e todos
Participe dessa loucura
Descansando em nosso tempo
Apague as linhas
E sai da tristeza
Queda
A onda desmorona, o mar mudou?
A loucura do conhecimento cai e o que resta
Como tudo não atende nada?
Silêncio cantando através
O pulso da revelação vencido por nenhum
Nós somos o coração e os dentes de um sol sem fim
Sábio e cego, sabemos
Ele também está no
Esquecendo
Alma encarnada
Sem mente
Deste dia
E no mundo
No dente e na garra
Esforce-se para esculpir
Enquanto caímos
Para o nosso destino
Recompensar
Para o rei
Impermanência
Nós somos formas
Na parede
De um incêndio
Eterno
Aquilo não é
Pontos que traçamos
De nenhuma dimensão
Linhas geradas
No vazio
Trazendo forma
Assim descendeu
Nós nascemos
Em nossa queda
Subir
O trono do nada
Por fogo
Ou sangue
Ou espera silenciosa
O caminho
É colocado
As linhas estão vazias
Não enfrente lugar nenhum
E receba a recompensa