Mujer Real o Imaginaria

Mulher real ou imaginária

Mujer Real o Imaginaria

Mulher real ou imagináriaMujer real o imaginaria

Eu estou girando seu romanceEstoy hilando tu novela
Que eu comecei há muito tempoQue hace tiempo empecé
Mas me escapaPero se me escapa
Pelo horizonte brancoPor el blanco horizonte

E é que seus olhos são poemasY es que tus ojos son poemas
Com um olhar calmoCon mirada en calma
E eles me pegam como sempreY me atrapan como siempre
E eles param minha almaY me paran el alma

Será porque eu tenho medoSerá porque tengo miedo
Você não gosta quando lêQue no te guste cuando la leas
Ou será por covardiaO será porque la cobardía
Eu acredito nessa tristezaMe crea esta tristeza

E as letras trememY me tiemblan las letras
Quando escrevo seu nomeCuando escribo tu nombre
Porque você é como grafitePorque eres como pintada
Em um sonho irrealEn un sueño irreal

Mas tão real ou imaginárioPero tan real o imaginaria
Como quando você sai de casaComo cuando te vas de casa
E você passaY pasas al lado caminando
Mulher real ou imagináriaMujer real o imaginaria

Será porque você é brilhanteSerá porque eres brillante
E eu não sei quem você amaY no se a quién amas
Ou será por covardiaO será porque la cobardía
Eu acredito nessa tristezaMe crea esta tristeza

E eles me dizem que você é uma lendaY me dicen que eres leyenda
Mas não estou satisfeitoPero no me conformo
E eu te procuro se você fugirY te busco si te escapas
E eu estou ausente da cenaY quedo ausente de la escena

E não peça para criar destinoY no pidas crear el destino
Você pode orientar as estrelasTu puedes orientar las estrellas
E colocar nossos olhos juntosY juntar nuestras miradas
Mulher real ou imagináriaMujer real o imaginaria

Será porque eu tenho medoSerá porque tengo miedo
Você não gosta quando lêQue no te guste cuando la leas
Ou será por covardiaO será porque la cobardía
Eu acredito nessa tristezaMe crea esta tristeza

Música: Guitarra e voz: Nery H. González ArtunduagaMúsica: Guitarra y voz: Nery H. González Artunduaga

Carta: Victoriano Pérez ForteaLetra: Victoriano Pérez Fortea