Vengeance
Escaped the net in '45, hiding out in South America
Protected by money and powerful friends
Hoping the world has forgotten by now
All the things that you did in the Nazi Death camps
The people that you tortured and killed
You can live you life in expectant fear
Sure some day you'll be made to pay
Ch: I believe in justice
I believe in vengeance
I believe in getting the bastard
Man walks over dressed in flashy clothes
With an empty heart and a head full of money
Puts his arm around the lad of fifteen years
Talks sort of close like a long-lost brother
"It's really cool, all the pop stars do
If you don't try a little you'd really be a fool
Tell you what I'll do, I'll make the first one free
And when you want some more just come back to me"
[Alternative version of second verse:]
Loading up the barrels at the warehouse gates
Men in overalls on double rates
Put the stuff in the river and away for a beer
Don't worry too much, they don't live around here
And the poison seeps into every pore
Every child's eyes, every innocent's sore
Everybody knows behind the closed doors
Kick down the doors, kick down the doors
Ch: I believe in justice
I believe in vengeance
I believe in getting the bastard
Top-dog fascist gets the boys in the corner
Plants poison where there was just confusion
Walks away scot-free and laughing
Rides on the tide as the cancer grows
And the business man on corruption charges
With millions of dollars in dirty money
Gets a thousand pound fine after months in court
While the lawyers get fat and the law gets bought
Ch: I believe in justice
I believe in vengeance
I believe in getting the bastard
Vingança
Escapou da rede em '45, se escondendo na América do Sul
Protegido por grana e amigos poderosos
Esperando que o mundo já tenha esquecido
Todas as coisas que você fez nos campos de morte nazistas
As pessoas que você torturou e matou
Você pode viver sua vida em medo constante
Certeza que um dia você vai ter que pagar
Ch: Eu acredito na justiça
Eu acredito na vingança
Eu acredito em pegar o filho da puta
Um cara chega todo vestido de grife
Com um coração vazio e a cabeça cheia de grana
Coloca o braço em volta do garoto de quinze anos
Fala bem perto como um irmão perdido há muito tempo
"É muito legal, todos os popstars fazem
Se você não tentar um pouco, você realmente seria um idiota
Te digo o que vou fazer, a primeira é de graça
E quando você quiser mais, é só voltar pra mim"
[Versão alternativa do segundo verso:]
Carregando os barris nas portas do armazém
Homens de macacão ganhando em dobro
Colocam as coisas no rio e vão tomar uma cerveja
Não se preocupe muito, eles não moram por aqui
E o veneno se infiltra em cada poro
Nos olhos de cada criança, na ferida de cada inocente
Todo mundo sabe o que rola por trás das portas fechadas
Derrubem as portas, derrubem as portas
Ch: Eu acredito na justiça
Eu acredito na vingança
Eu acredito em pegar o filho da puta
O fascista manda os caras pro canto
Planta veneno onde só havia confusão
Sai rindo e sem ser incomodado
Navega na maré enquanto o câncer cresce
E o empresário enfrenta acusações de corrupção
Com milhões de dólares em dinheiro sujo
Recebe uma multa de mil libras depois de meses no tribunal
Enquanto os advogados engordam e a lei é comprada
Ch: Eu acredito na justiça
Eu acredito na vingança
Eu acredito em pegar o filho da puta