The Grind of Souls
Grey cities, shadows in the cold
Empty hands, eyes on the floor
Life's heavy burden, no direction to hold
The machine keeps turning, without remorse
Grinding down dreams, that's the harsh curse
Voices silenced, behind the walls
Truth locked away, in shadowed hauls
Behind the headlines, the king is the gold
To convince us the pain is just a tale told
The grind won't stop, it crushes us with might
Like leeches sucking, draining our blood
Stealing our hope, planting more blight
The grind won't stop, how long, oh Lord?
Golden palaces, royal feasts they crave
While the people toil, for scraps they save
It's the law of the jungle, the strong survive
The people left alone, just to barely strive
Fighting a war with what they hold
Against those should protect them from cold
Voices silenced, behind the walls
Truth locked away, in shadowed hauls
Behind the headlines, the king is the gold
To convince us the pain is just a tale told
The grind won't stop, it crushes us with might
Like leeches sucking, draining our blood
Stealing our hope, planting more blight
The grind won't stop, how long, oh Lord?
In empty pockets, the rage lies deep
Old ghosts are haunting, secrets they keep
I want to live, I will for sure
Keep my mind, from the Grind of souls
A Moenda das Almas
Cidades cinzas, sombras no frio
Mãos vazias, olhos no chão
O peso da vida, sem direção pra segurar
A máquina continua girando, sem remorso
Moendo sonhos, essa é a dura maldição
Vozes silenciadas, atrás das paredes
A verdade trancada, em passagens sombrias
Por trás das manchetes, o rei é o ouro
Pra nos convencer que a dor é só uma história contada
A moenda não vai parar, nos esmaga com força
Como sanguessugas sugando, drenando nosso sangue
Roubando nossa esperança, plantando mais pragas
A moenda não vai parar, até quando, ó Senhor?
Palácios dourados, banquetes reais que desejam
Enquanto o povo labuta, por migalhas que guardam
É a lei da selva, os fortes sobrevivem
O povo deixado sozinho, só pra mal conseguir lutar
Fazendo uma guerra com o que têm
Contra aqueles que deveriam protegê-los do frio
Vozes silenciadas, atrás das paredes
A verdade trancada, em passagens sombrias
Por trás das manchetes, o rei é o ouro
Pra nos convencer que a dor é só uma história contada
A moenda não vai parar, nos esmaga com força
Como sanguessugas sugando, drenando nosso sangue
Roubando nossa esperança, plantando mais pragas
A moenda não vai parar, até quando, ó Senhor?
Em bolsos vazios, a raiva está profunda
Velhos fantasmas assombram, segredos que guardam
Eu quero viver, com certeza eu vou
Manter minha mente, longe da Moenda das almas