El Hombre Del Saco

El miedo será siempre el punto flaco
Capaz de hacer de lo mínimo gordo
Como de peque la de el hombre del saco
O como la de ve a la cama o viene el coco
Si no digo no y te digo ya veremos
Abarcaremos mucho mas de lo pensado
Sera pesado, duro y ambos lo sabemos
Pero bueno a cargas estamos acostumbrados
Dame la palma, regálame calma
Dime, pide pero haz ese favor a mi alma
Alinear planetas, galaxias
A base de asfixiarme al no contentar tanta sed de ansia
Válgame, que pacienciam
Como la naturaleza pero cuando llega estalla
Y por allá donde valla allí hará vibrar la tierra
Borrar, modificar puntos del mapa
Y a pa' va cada palabra
Habrá miles como trabas ahí
Bobos en el globo que hoy por hoy
Quieren que le den mas likes
Válgame porque ya hay tanto toy?
Allá donde voy no vais
Habéis pasado el límite que evité, maltratáis
Vergüenza ajena la dais
Alabáis lo que no sois vos, sos espero que lo veáis
Y nadéis rumbo hacia la orilla
Vaya vergüenza ajena la dais
Alabáis lo que no sois vos, sos espero que lo veáis

Mas pena que el propio término, es eterno mi castigo
Digo y no me obliga nada ni nadie como le digo
A ese borrego lleno de ego que no eche vista a su ombligo
Que soy de carabanchel de vecinos
Desde chinos a gitanos, rumanos, latinos, africanos
Entre el pan ben y el camino viejo
Viajando en el 118 con mi buche, macho
No gustaba mucho, no pillaba cacho
Y ahí el motivo que a esas muchachas
Jamás las concederé una noche
Recuerda solo tienen armas
Las mujeres pero no niñas mayores
Pero niña no llores, cesa esa llorera
Baja de la nube de tu pasarela
Aparta de la tele y léete una novela
Haz te valer mas allá de las prendas
Niña no llores, no llores que llorera llevas
Bella pero al llorar ya no lo es tanto
Y yo que no soy de aguantar llantos
Siento pánico y de nuevo me levanto
No llores, no llores, no llores
Hallaré la llave que haga abrir el portón y en parte
Soporto el peso de no ser el que pase
Acaso en algún caso me has visto quejarme
No, no, no llores, no

The Sack Man

O medo sempre será o ponto fraco
Capaz de fazer o mínimo de gordura
Tão pequeno quanto o saco do homem
Ou como o de ir para a cama ou o coco vem
Se eu não disser não e vou te dizer que veremos
Abrangeremos muito mais do que pensávamos
Será pesado, difícil e nós dois sabemos disso
Mas bom para cargas que estamos acostumados
Me dê a palma da mão, me dê calma
Diga-me, pergunte, mas faça esse favor à minha alma
Alinhar planetas, galáxias
Ao me sufocar para não se preocupar com tanta sede de ansiedade
Valgame, que paciência
Como a natureza, mas quando ela atinge explode
E lá onde ele vai, vai vibrar a Terra
Excluir, modificar pontos do mapa
E para pa 'va cada palavra
Haverá milhares como obstáculos lá
Boobies no balão que hoje
Eles querem mais gostos
Válgame porque há muito brinquedo?
Onde quer que eu vá, você não vai
Você passou do limite que eu evitei, você maltrata
Vergonha de outras pessoas
Você elogia o que não é, você espera que você veja
E nadar em direção à costa
Vergonha nos outros
Você elogia o que não é, você espera que você veja

Mais pena do que o próprio termo, meu castigo é eterno
Eu digo e nada me obriga ou ninguém como eu digo
Para aquela ovelha cheia de ego que não olha para o seu umbigo
Que eu sou de Carabanchel dos vizinhos
De chineses a ciganos, romenos, latinos, africanos
Entre o pão ben e a estrada velha
Viajando em 118 com meu craw, macho
Não gostei muito, não peguei
E a razão disso para aquelas garotas
Nunca vou conceder-lhes uma noite
Lembre-se, eles só têm armas
Mulheres, mas não meninas mais velhas
Mas garota não chora, pare esse choro
Desça da nuvem do seu gateway
Afaste-se da TV e leia um romance
Faça valer mais do que as roupas
Menina, não chore, não chore, o que você está chorando?
Bella, mas quando você chora, já não é tão ruim mais
E não vou aguentar lágrimas
Sinto-me em pânico e novamente eu me levanto
Não chore, não chore, não chore
Encontraria a chave que abre o portão e em parte
Eu apoio o peso de não ser aquele que passa
Talvez em alguns casos você tenha me visto reclamar
Não, não, não chore, não

Composição: