Rain Rain Rain
Créenme, en este juego, soy muy duro
Madrileño, no soy chulo, lo hago chulo
Quieren que les diga cómo yo lo curo
Porque no hay más cura que la que me curó
Ey, me proclamo el rey de mi propia ley
Hay days que me van to' nice y otro anatomía de Grey
Mami, ya no quiero likes, quiero verme todo bien
Que me haga un beat Bizarrap y cantar bajo la rain
Rain, rain, rain, que no falte pan
Que te falta, pues ten, me sobra para dar-
-Te lo que ni siquiera desearías aceptar
Vuelve loco ver esclavos y no poder hacer na'
Is the realidad tener cáncer
Y que después marche dad
Por eso doy gracias a Dios cuando por hoy nadie da
Nada, pero vivo en love, no por Dios, por los demás
Manchando este fucking bloc, es lo que tiene mi rap
Rabia, rap y más fire
Este gallo solo fuma lo que le ofrece madre Gaia
Gritando al folio, olvidando tu alias
Pintando en óleo, tu árbol de savia
Yo también he sido crío como tu pequeña
Te enseñaré a brillar cómo lo hacen las estrellas
Aquí en la tierra todo sube y baja cuál marea
Como el oro la ira o la que el Magreb polea
Y si la vida te golpea
Tú haz que te noquean
Y a la que se den la vuelta
Le clavas una acapella
Que las palabras que hasta
Ahora he escrito sean tu vela
Y que velen por ti en las noches
Que me eches en falta y quieras
Escucharme y cuando cierres los ojos me veas
Sentirás las alas que elevan más que cualquier escalera
Ahí no habrá bandera, ni punto de mira
Verás en el mundo tanta falta de empatía
Chuva chuva chuva
Acredite em mim, neste jogo, sou muito duro
Madrilenho, não sou legal, faço legal
Eles querem que eu diga a eles como eu curo
Porque não há outra cura além daquela que me curou
Ei, eu me proclamo o rei da minha própria lei
Há dias que vão para 'nice e a anatomia de outro Grey
Mamãe, não quero mais curtidas, quero me ver bem
Faça-me uma batida bizarra e cante na chuva
Chuva, chuva, chuva, não falta pão
Que você carece, bem, tem, eu tenho muito para dar-
-É o que você nem gostaria de aceitar
Fico louco de ver escravos e não poder fazer nada
É a realidade ter câncer
E então deixe o papai ir
É por isso que agradeço a Deus quando ninguém dá hoje
Nada, mas vivo no amor, não por Deus, pelos outros
Manchar esta porra de almofada é o que meu rap tem
Raiva, rap e mais fogo
Este galo só fuma o que a mãe Gaia oferece a ele
Gritando com o fólio, esquecendo seu apelido
Pintura a óleo, sua árvore de seiva
Eu também fui uma criança como a sua pequena
Eu vou te ensinar a brilhar como as estrelas fazem
Aqui na terra tudo sobe e desce em que maré
Como o ouro, a cólera ou o que pulsa o Magrebe
E se a vida te bater
Você é nocauteado
E para o qual eles se voltam
Você pegou uma acapella para ele
Que as palavras que levantam
Agora eu escrevi para ser sua vela
E que eles cuidam de você à noite
Que você sente minha falta e quer
Me escute e quando você fecha seus olhos você me vê
Você vai sentir as asas que sobem mais alto do que qualquer escada
Não haverá bandeira, nem mira
Você verá no mundo tanta falta de empatia