
Graviola
Nilson Chaves
Graviola com todas as frutas, malandro
Vai morrer agora
1, 2, 3
Não há mais nenhuma saudade
Tampouco uma rima de festa
Só mesmo um refrão de vontade
Atento ao que ainda me resta
A dor que essa cabocla canta
Remexe na ponta da lança
O Sol brotou sua luz no céu
Não há mais semente de prece
No canto de roça da praça
Os velhos momentos de sede
São grandes comícios de raça
Os hinos de fé da cabocla
Descansam nas roupas quararas
O Sol secou sua manhã
Ê-ê-ê-ê
O verde da mata
O medo que mata
O susto que espanta
O berro do boi, o berro do boi
Ê
Meu senhor poeta
Que rima a beleza
Me mostre o destino
Do berro do boi
Graviola, vem agora
Vem no passo do saci pererê
Graviola, não demora
Vem com a força do saci pererê
Graviola, vem agora
Vem no passo do saci pererê
Graviola, não demora
Vem com a força do saci pererê
Não há mais semente de prece
No canto de roça da praça
(No canto de roça da praça)
Os velhos momentos de sede
São grandes comícios de raça
Os hinos de fé da cabocla
Descansam nas roupas quaradas
O Sol secou sua manhã



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