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Der Regen

Nocte Obducta

Letra

A Chuva

Der Regen

Ondas cinzentas se agitamEs wogt in grauen Fluten
O rio revolto pelo paísDer aufgewühlte Fluß durchs Land
Reflete nada além do caos de um céuSpiegelt nichts als das Chaos eines Himmels
Que desapareceu em nuvens escurasDer in dunklen Stumrwolken verschwand
Farrapos de névoa escondem rostosNebelfetzen bergen Fratzen
Cujo sorriso é cheio de desprezoDeren Grinsen voller Hohn
Mal visível, o jovem céu da noiteKaum erkennbar speit der junge Abendhimmel
Cospe da lua pálida e turvaAus den trüben Eitermond

A chuvaDer Regen
Bate forte no meu rostoPeitscht hart in mein Gesicht
Como as lágrimas dos caídosWie die Tränen der Gefallenen
Agora lave a dor pra longe...Nun spüle hinfort die Qual...

Ondas densas se agitamEs wogt in dichten Schleiern
Logo rasgadas pelo vento, logo despedaçadas pela chuvaBald von Wind zerrissen, bald von Regen zerfetzt
O vapor das caras nojentasDer Dunst der ekelhaften Fratzen
Impulsionadas pela loucura e impregnadas de medoVom Wahn getrieben und mit Furcht durchsetzt
Espinhos agarram bruscamente minhas pernasDornenwerk greift roh nach meinen Beinen
De grama molhada e lama friaAus nassem Gras und kaltem Schlamm
Arrasto-me todo machucadoIch schleppe mich zerschunden
Ao longo do rio morto de mim mesmoAm Totenfluss meiner selbst entlang

Um paraíso eu havia perdidoEin Paradies hatte ich verloren
Nos sonhos da minha noiva moribundaIn den Träumen meiner sterbenden Braut
E tudo que me foi tiradoUnd alles was man mir genommen
Falava com a voz da decomposiçãoSprach mit der Stimme der Verwesung
Para mim, das ruínasZu mir aus den Ruinen

Ondas suaves se agitamEs wogt in sanften Wellen
A grama sedutora e maciaDas gras verlockend weich
A chuva me força a me ajoelhar em sangueDer Regen zwingt mich blutig in die Knie
A terra me chamaMich ruft das Erdenreich
Nada sobrou do que eu guardavaNichts ist mehr von dem geblieben
Dentro do meu coraçãoWas ich in meinem Herzen barg
Como as feridas de mundos mortosAls die Wunden toter Welten
Onde o ódio estava na menteWo der Hass im Geiste stak

A chuvaDer Regen
Bate forte no meu rostoPeitscht hart in mein Gesicht
Como as lágrimas dos caídosWie die Tränen der Gefallenen
Agora lave a dor pra longe...Nun spüle hinfort die Qual...

...e nos arbustos espinhosos...und in den Dornensträuchern
Gotas de chuva espetadasAufgespießte Regentropfen
Brilham cheias de ganânciaGlitzern voller Gier
Como olhos de ghoulsWie Augen von Ghoulen
Que me encaram famintos e à esperaDie mir hungrig und wartend entgegen starren


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