Tradução gerada automaticamente
Frozen To Sleep
Noctes
Frozen To Sleep
My canvas smeared with blood-red tears, Lachrythmation of the dead
By life betrayed to endless sleep, to live within a dream
once dressed as white as wintersnow, now drenched in blood I lay
The pulse within, like ice still pounds, like frost throughout my veins
In blindless cwawls, through the maze of time
through the sinister dark, the meander of dreams
My hear is cold, every beat now hurts
As a sculpure of stone I rest
As a statue with a broken heart, in my gallery of dreams as art
as lifeless drawings to behold and explore, my life within the dark
Embraced within the veils of death, encircled in its web
To witness life beyond the dead, on dreamers doss I lay.
A reflection of my past, from the unkown mirrorglas
beholds my sepulchral rest
As a shadow of me from death torn free
to walk the path of dreams
My canvas smeared with blood-red tears, Lachrythmation of the dead
By life betrayed to endless sleep, to live within a dream
once dressed as white as wintersnow, now drenched in blood I lay
The pulse within, like ice still pounds, like frost throughout my veins
I follow his call from the other side and leave my petrified flesh behind
With the part of me that never died, Ifinally unite
The pulse within, like ice still pounds, the frost throughout my veins
Congelado Para Dormir
Minha tela manchada com lágrimas vermelhas como sangue,
Lágrimas dos mortos
Traída pela vida para um sono sem fim,
Viver dentro de um sonho
Uma vez vestida de branco como a neve do inverno,
Agora ensopada de sangue eu deito
O pulso dentro, como gelo ainda pulsa,
Como o frio em minhas veias
Em garras cegas, através do labirinto do tempo
Pela escuridão sinistra, o meandro dos sonhos
Meu coração está frio, cada batida agora dói
Como uma escultura de pedra eu descanso
Como uma estátua com o coração partido,
Na minha galeria de sonhos como arte
Como desenhos sem vida para contemplar e explorar,
Minha vida dentro da escuridão
Abraçada dentro dos véus da morte,
Cercada em sua teia
Para testemunhar a vida além dos mortos,
Sobre os sonhadores eu deito.
Uma reflexão do meu passado,
Do espelho desconhecido
Contempla meu descanso sepulcral
Como uma sombra de mim arrancada da morte
Para caminhar pelo caminho dos sonhos
Minha tela manchada com lágrimas vermelhas como sangue,
Lágrimas dos mortos
Traída pela vida para um sono sem fim,
Viver dentro de um sonho
Uma vez vestida de branco como a neve do inverno,
Agora ensopada de sangue eu deito
O pulso dentro, como gelo ainda pulsa,
Como o frio em minhas veias
Eu sigo seu chamado do outro lado e deixo minha carne petrificada para trás
Com a parte de mim que nunca morreu,
Finalmente me uno
O pulso dentro, como gelo ainda pulsa,
O frio em minhas veias



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