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Dias Sem Fim

Nonexist

Days Without End

I´m down but not out
My back against the ropes
Energy and sanity is draining from me
Patience backfires into punishment
Punishing the soul – suffocating
Crying out – gasping for air

Struggling forward in a race with no end
No rest in sight though the darkness descends
I´ve become a machine within a system of pain
No escape, no way out - I´m a slave

There´s no humanity
Just ruthless conformity
Increasing complexity

Living dead in these days that never end
Walking through the flames to transcend
Clenching my fist
Upon survival insist
Days without end
No mercy given
As the madness descends

Stand in line to get fucked in the head
Severe exhaustion - hanging on by a thread
Time is never on my side anyway
No need to worry - I can sleep in the grave

Trials and tribulation
Work ethic humiliation
Feudal structure confirmation

Living dead in these days that never end
Walking through the flames to transcend
Clenching my fist
Upon survival insist
Days without end
No mercy given
As the madness descends

Day after day fly before my eyes
All merge into a black grain
Arrested freedom of the inner child
Slave within a system of pain

Dias Sem Fim

Eu estou para baixo, mas não fora
Minhas costas contra as cordas
Energia e sanidade é a drenagem de mim
Paciência sai pela culatra para o castigo
Punir a alma - sufocante
Clamando - com falta de ar

Lutando para a frente em uma corrida sem fim
Não há descanso em vista que a escuridão desce
Eu me tornei uma máquina dentro de um sistema de dor
Não há escapatória, sem saída - Eu sou uma escrava

Não há humanidade
Apenas conformidade implacável
Crescente complexidade

Mortos vivos nestes dias que nunca terminam
Andando pelas chamas de transcender
Cerrando meu punho
Na sobrevida insistir
Dias sem fim
Sem piedade dado
Como a loucura desce

Ficar na fila para ser fodida na cabeça
Exaustão severa - pendurado por um fio
O tempo nunca está do meu lado de qualquer maneira
Não precisa se preocupar - eu posso dormir no túmulo

Provações e tribulações
Trabalhar humilhação ética
Confirmação estrutura feudal

Mortos vivos nestes dias que nunca terminam
Andando pelas chamas de transcender
Cerrando meu punho
Na sobrevida insistir
Dias sem fim
Sem piedade dado
Como a loucura desce

Dia após dia voar diante dos meus olhos
Todos se fundem em um grão preto
Liberdade presos da criança interior
Escravo dentro de um sistema de dor

Composição: