395px

Deus, O Nascido da Floresta

Nord'n'commander

God The Forestborn

When dust devil comes and sees me in my room,
And dragons take their adipose back,
About it will be all gloom and doom,
And this doom will put us on the awful rack.

But He'll appeare, God the Forestborn,
With wood-spirits, sprites and silvans cheek by jowl.
We are strangers there and we are too way-worn
In civilization of air full of foul.

He will gift us with his garment of green
And get bloody nails out of the hands.
The charge nurs-tree will cure all the teens
Not in a funny-house, but in nectarous elf-lands.

The magnetism of urbanization
's in the situation of degeneration...
But he'll appeare, God the Forestborn,
With wood-spirits, sprites and silvans cheek by jowl.
We are strangers there and we are too way-worn
In civilization of air full of foul.

Die auf der Wand und dem Galgen haengenden Ego-Angesichte sind identisch, aber ihr Wesen ist verschieden.
Diese Angesichte haben die gesellschaftliche Arbeit bekommen, 'das Zeugnis vom Ich-Tod' aufzumachen.
Das gekaufte Bewusstsein befreit sich nicht aus der Folterkammerfinsternis.
Vielleicht, niemals?
Die Masken aus Schleim sind lebendig... oder nicht?!
Die Fuehler-Kerzen oeffnen sich.
Die inneren Faeden unseres Wesentliches sind entzuendet.
Das ist die Absicht, und die Angesichte sind tot.
Der Koenig und die Koenigin gehen nacheinander auf den Trugschluss Innenloesung nicht mehr.
Sie sind zusammen fuer immer.

Deus, O Nascido da Floresta

Quando o redemoinho de poeira vem e me vê no meu quarto,
E dragões levam sua gordura de volta,
Sobre isso só haverá tristeza e desgraça,
E essa desgraça nos colocará na terrível tortura.

Mas Ele aparecerá, Deus, O Nascido da Floresta,
Com espíritos da madeira, fadas e silvânicos lado a lado.
Somos estranhos lá e estamos muito desgastados
Na civilização do ar cheio de podridão.

Ele nos dará seu manto verde
E tirará as unhas ensanguentadas das mãos.
A árvore-nursery curará todos os adolescentes
Não em um parque de diversões, mas em terras de elfos néctar.

O magnetismo da urbanização
Está na situação de degeneração...
Mas Ele aparecerá, Deus, O Nascido da Floresta,
Com espíritos da madeira, fadas e silvânicos lado a lado.
Somos estranhos lá e estamos muito desgastados
Na civilização do ar cheio de podridão.

Os rostos egoístas pendurados na parede e na forca são idênticos, mas sua essência é diferente.
Esses rostos receberam o trabalho social, 'o testemunho da morte do eu' para abrir.
A consciência comprada não se liberta da escuridão da masmorra.
Talvez, nunca?
As máscaras de lama estão vivas... ou não?!
As velas de tentáculos se abrem.
As fibras internas do nosso ser estão inflamadas.
Essa é a intenção, e os rostos estão mortos.
O rei e a rainha não vão mais em direção à ilusão da solução interna.
Eles estão juntos para sempre.

Composição: