Thug Poetry

Poesia de Marginal

[Noreaga]
Yo, yo
Eu só ando com quem anda comigo
Eu só atiro por quem atira por mim
Eu costumava estar em D.C., com minha poesia
Os caras diziam que eu tô em outra vibe, doido
Eu vendia crack, da rua da frente pra trás
Aí fui preso, o policial apareceu
E o policial já tinha visto meu estilo antes
Mas eu, fico lírico atrás da minha porta
Tô no pátio, onde os caras tentam me testar
Mas minha voz é poderosa, mano, é forte demais
Eu solto um verso, o ciclo todo fica paralisado
Agora esses caras querem trocar ideia comigo, general
Sou suave como aqueles que, não perdem o julgamento
Volto pra casa com uma nova atitude, sem briga
Jose Luis, eu sou doido como um chefe indígena
E meu estilo, é doido como, indiglo

[Refrão: x2]
Aí, a gente tá na quebrada, e a gente deixa vocês saberem
A gente mantém a atitude, pega a gente em, todo show
Vamos fazer o jump off acontecer, aqui é o bang bang
Yo, em todo maldito clube, a gente tá com octano

[Brown]
Eu preciso, de nada além de grana, tô na reserva
Terras extras, sementes caribenhas sem caranguejos
Dane-se a fome, não tô ficando mais novo, compra essa meia
ladrão até meu bolso ficar cheio, senta e ri
com os de fora, mantendo grana ao nosso redor
Quatro canos, virando grana, com as sirenes ao redor
Carros e joias, jogadas internas, cruzeiro de três dias
Expulsos de Pequim, ?trouxemos? nossas aventuras pra ?usar?
O empreendedor, metendo a porra na sua vagabunda
Deixando a xoxota aberta como um cara cheirando coca no corredor
Eu faço tudo por vocês, basquete, ou rodas
Fibra de vidro que segura armas quando eu jogo com velhos amigos
Aprenda a agir perto de um jogador que fode as faixas
Dobro a pressão se seu Império Contra-Ataca
Nós somos selvagens.. quebramos você como casamentos
Te deixamos em público e escondemos a adrenalina em carrinhos de bebê

[Refrão]

[Maze]
A forma como eu faço as coisas tão rápido, jogo com tenacidade
mas suave como um fugitivo que se move com um facelift
Eu fico aceso, passando Branson, finesse sem menos
Representando aleatoriamente, sempre no meu melhor quando tô em transe
Os caras me fazem querer focar com emoção
Se você notar, os urubus que eu trago picam tão rápido
Suas citações são do Maze, meu bang vai derrubar qualquer rapper
hoje em dia, cuspindo veneno quando meu jogo de palavras dispara
e reclamando metade dessa grana, independente, miram meu alvo
do coração, cuspindo meu flow enquanto os caras lentos processam
Explodindo o lugar, rock agressivo, mac shots em
vinte segundos, grana guardada em menta de fed
O que é essa cauda de macaco que você confia na sua matemática
pra encher sua grana, correr no seu caminho, te estourar e depois sair
É por isso que eu nunca sou rápido com essa parada de rua
Flutuando nessa profundidade, a cada passo
respiração tirada faz vocês ficarem sem palavras
Distintivo, muito diferente é como eu faço
Alguns caras reconhecem que sou individualizado quando eu solto

[Refrão]

[Noreaga]
O que, o que, o que, o que, o que!
Marginal, mano
Poeta performando outra parada
(Eu sou tipo inestimável)
No palco segurando meu pau
Na frente de todos vocês, seus vagabundos
(Estamos doidos, vocês sabem)
Provavelmente se masturbando ou mijando na primeira fila
Joga essa água em vocês, ouviram? (Palavra)
A gente não tá nem aí (beleza)
Vamos manter na vibe de marginal
De agora até sempre, mano
Se tá rolando, avisa que tá rolando
Tentar dormir, eles vão te dar um soco
Dane-se isso