Sun Dies, Blood Moon
Have no fear and open your eyes and observe the glowing room
Through the blood that runs through your eyelids, I guess it’s time to wake
Moving hours with vacant hands just for the chance just to sleep again
Drag my feet across the earth yeah I guess that nothings restored
Make my through my designer home
To the heart of my captivity
Where I am both prisoner and warden
All I need is the air inside my lungs, or a cigarette
Life is blank without the flame.
It’s ok cause I am still within the womb
Watching from the inside, the inside
The great things wait just past the horizon
They lose their glow when the lights hit their skin
Outstretched hands I’ll flee and to nothing I will open the door.
The sun is dead, or maybe just fading out
It hits my skin for the first time in days and days
As I slip into the air I feel the warmest winter
That I can remember
Breathless is the empty world
Aimlessly walking through a vacant city
The architecture is all alone
If this is the end I don’t feel a damn thing
My tired feet matter no more
It seems the things I tend to believe always fall to my feet
To dig my shallow graves
You must have felt this, before you even woke up
You should have known it years ago
Do not be surprised my friend
You make your own decisions
You worked hard, you fought the good fight
The taste of copper in a failed mouth full of broken teeth
And the sounds of excuses
I’ll count my blessings on the fingers of the unbit hand
Empty of reason, goodbyes on the tip of my tongue forever
And so it goes
I must have seen it, before I even woke up
I should have known it years ago
I will storm the gates of hell
I will kill the queen of death herself
Shadowless in the last direct light of the drowning sun.
Sol Morre, Lua de Sangue
Não tenha medo e abra seus olhos e observe o quarto brilhando
Através do sangue que corre em seus olhos, eu acho que é hora de acordar
Movendo horas com as mãos vazias apenas para ter a chance de dormir novamente
Arraste meus pés pela terra sim, eu acho que nada é restaurado
Percorrendo meu caminho através da casa do meu criador
Para o coração de meu cativeiro
Onde eu sou tanto prisioneiro quanto carcereiro
Tudo que eu preciso é o ar dentro dos meus pulmões, ou um cigarro
A vida é vazia sem a chama
Está bem porque eu ainda estou dentro do útero
Assistindo a partir de dentro, de dentro
As grandes coisas esperam além do horizonte
Elas perdem seu brilho quando as luz batem em sua pele
De mãos estendidas vou fugir e para nada abrirei a porta
O Sol está morto, ou talvez apenas desaparecendo
Ele atinge minha pele pela primeira vez em dias
A medida que deslizo no ar eu sinto o mais quente inverno
Que eu me lembre
Silencioso é o mundo vazio
Vagando sem rumo por uma cidade vazia
A arquitetura totalmente abandonada
Se este é o fim eu não sinto absolutamente nada
Meus pés cansados não importam mais
Parece que as coisas que tendo a acreditar sempre caem aos meus pés
Para cavar minhas covas rasas
Você deve ter sentido isso, antes mesmo de acordar
Você deveria saber disso anos atrás
Não se surpreenda meu amigo
Você faz suas próprias decisões
Você trabalhou duro, você combateu o bom combate
O sabor de cobre na boca cheia de dentes quebrados
E os sons de desculpas
Eu contarei minhas bênçãos nos dedos de mãos não mordidas
Vazias de razão, despedidas na ponta da minha língua para sempre
E assim vai
Devo tê-lo visto, antes mesmo de acordar
Eu deveria saber disso anos atrás
Vou invadir os portões do inferno
Eu vou matar a própria Rainha da Morte
Sem sombras no último raio de luz de um Sol se afogando