The Stopped Clock
We reconnected and it felt like no time past at all
The guilt, it was lifted when you told me that it's no one's fault
Had I neglected my promise to see you made whole?
Do I seem unaffected by the years that we lost that time has forgot?
A stopped clock that never tells its secrets
All unburdened you from
The sense that you're running out of time
Yet still you tell yourself the lie that you may one day outrun
A stopped clock that's always never right, never right
This unforgiving weight of discontent that fills my head
Pulls me ever closer to the ocean floor
Achieving nothing but disdain for all these wasted days
Losing you was nothing I accounted for
It's little wonder that we lost the art of inner peace
Help me find the stillness in the storm
We may be transient, somehow you are limitless
The very act of turning back the time just kills more
A stopped clock that never tells its secrets
All unburdened you from
The sense that you're running out of time
Yet still you tell yourself the lie that you may one day outrun
A stopped clock that's always never right, never right
There's no return
There's no forgiveness
Through the pain and trauma, the latter breeds the former
Lay to rest or lay to bare my soul
All my loss and gains, they're one and the same
There's a lesson somewhere here to guide us all
Half life
We'll travel
Midnight
Unravel
Setting scene in soliloquy
Exits danger right they say
A panic sets in
How long have I been standing here?
And why can't I hear the music? Why does the band not play?
Repetition legitimizes
So once again I withhold proceedings
And in all truth, the silence is deafening
And I can't help but revel in the defeat
Why I inflicted this on you?
This is my agency, this strange, curious revery
Recursive, eclipsing
Darling, this is far beyond theater
I have become majesty
It's breathtaking
You'll love me, even as dust
A stopped clock that's never right
O Relógio Parado
Nós nos reconectamos e parecia que nenhum tempo havia passado
A culpa foi levantada quando você me disse que não é culpa de ninguém
Eu tinha negligenciado minha promessa de ver você curado?
Não pareço afetado pelos anos que perdemos e que o tempo esqueceu?
Um relógio parado que nunca conta seus segredos
Tudo te aliviou de
A sensação de que você está ficando sem tempo
Ainda assim, você diz a si mesmo a mentira de que um dia poderá fugir
Um relógio parado que nunca está certo, nunca certo
Esse peso implacável de descontentamento que enche minha cabeça
Me puxa cada vez mais para perto do fundo do oceano
Alcançando nada além de desdém por todos esses dias perdidos
Perder você não foi nada que eu explicasse
Não é de admirar que tenhamos perdido a arte da paz interior
Ajude-me a encontrar a quietude da tempestade
Podemos ser transitórios, de alguma forma você é ilimitado
O próprio ato de voltar no tempo só mata mais
Um relógio parado que nunca conta seus segredos
Tudo te aliviou de
A sensação de que você está ficando sem tempo
Ainda assim, você diz a si mesmo a mentira de que um dia poderá fugir
Um relógio parado que nunca está certo, nunca certo
Não tem volta
Não há perdão
Através da dor e do trauma, o último cria o primeiro
Deite-se para descansar ou descubra minha alma
Todas as minhas perdas e ganhos, eles são um e o mesmo
Há uma lição em algum lugar aqui para nos guiar a todos
Meia-vida
Vamos viajar
Meia-noite
Desvendar
Cenário em solilóquio
Sai do perigo certo, dizem eles
Um pânico se instala
Há quanto tempo estou parado aqui?
E por que não consigo ouvir a música? Por que a banda não toca?
A repetição legitima
Então, mais uma vez, retenho os procedimentos
E na verdade, o silêncio é ensurdecedor
E eu não posso deixar de me deleitar com a derrota
Por que eu infligi isso em você?
Esta é a minha agência, este estranho e curioso devaneio
Recursivo, eclipsante
Querida, isso está muito além do teatro
Eu me tornei majestade
É de tirar o fôlego
Você vai me amar, mesmo como poeira
Um relógio parado que nunca está certo