Chains of the Forgotten
Born into dust, where hope won’t grow
A life of struggle, the only thing I know
Hands are raw, breaking stone for crumbs
A silent scream where the heart grows numb
The weight of the world is crushing me
A system built on misery
But deep inside, a fire burns
For justice to come, for tides to turn
Chains of the forgotten, will they break?
A life of suffering, how much can I take?
Through the shadows, I see the spark
I have faith, I’ll rise from the dark
No riches to hold, just scars to show
A slave to a world that reaps what I sow
The ones above feast on our pain
Their towers built from our endless chains
But revolutions start with the oppressed
A cry for freedom from the dispossessed
The storm is brewing, the winds will change
A reckoning comes, it’s time to rearrange
Chains of the forgotten, will they break?
A life of suffering, how much can I take?
Through the shadows, I see the spark
I have faith, I’ll rise from the dark
The whip may crack, the chains may bind
But they can’t enslave the fire inside
Through blood and tears, I’ll find my way
The dawn will rise, I’ll see the day
The earth will tremble, the walls will fall
The cries of the voiceless will echo tall
Injustice crumbles, the power fades
A world reborn from the ash of slaves
Chains of the forgotten, now they break
A life reclaimed, a path I’ll take
Through the shadows, I’ve found the spark
With faith I’ve risen, I’ve left the dark
The struggle’s end, the fight is won
A brighter tomorrow has just begun
No longer bound, my spirit’s free
The chains are gone, this is victory
Correntes Dos Esquecidos
Nascido no pó, onde a esperança não cresce
Uma vida de luta, a única coisa que conheço
As mãos estão cruas, quebrando pedras em busca de migalhas
Um grito silencioso onde o coração fica entorpecido
O peso do mundo está me esmagando
Um sistema construído sobre a miséria
Mas, no fundo, um fogo queima
Para que a justiça venha, para que as marés mudem
As correntes dos esquecidos, será que vão se quebrar?
Uma vida de sofrimento, quanto posso suportar?
Através das sombras, eu vejo a faísca
Tenho fé, vou me erguer da escuridão
Sem riquezas para manter, apenas cicatrizes para mostrar
Um escravo de um mundo que colhe o que eu semeio
Os que estão acima se banqueteiam com nossa dor
Suas torres construídas com nossas correntes intermináveis
Mas as revoluções começam com os oprimidos
Um grito de liberdade dos despossuídos
A tempestade está se formando, os ventos mudarão
Um acerto de contas vem, é hora de reorganizar
As correntes dos esquecidos, será que vão se quebrar?
Uma vida de sofrimento, quanto posso suportar?
Através das sombras, eu vejo a faísca
Tenho fé, vou me erguer da escuridão
O chicote pode estalar, as correntes podem prender
Mas elas não podem escravizar o fogo interior
Com sangue e lágrimas, encontrarei meu caminho
O amanhecer surgirá, eu verei o dia
A terra tremerá, as paredes cairão
Os gritos dos que não têm voz ecoarão alto
A injustiça se desfaz, o poder se esvai
Um mundo renascerá das cinzas dos escravos
As correntes dos esquecidos, será que vão se quebrar?
Uma vida de sofrimento, quanto posso suportar?
Através das sombras, eu vejo a faísca
Tenho fé, vou me erguer da escuridão
A luta terminou, a luta foi vencida
Um amanhã mais brilhante está apenas começando
Não mais preso, meu espírito está livre
As correntes se foram, esta é a vitória