Apologue
The fruit is bitter, don't taste of it
You'll soon regret every poisoned bite you take
It's tempting you, almost begging
Every step of the way, every last breath you take
And as you stand there in a trance
Salivating through every pore in your body
You pine for that release you can only achieve by giving in
She puts her hand on you, gently
Whispers in your ear: Baby, it'll be alright
So you take the forbidden fruit
Slowly from the tree that is growing
Then you take a bite
Can you taste the disease?
You start shaking the tree
You're fucking full of greed
Turn and look at your whore
You've never seen her before with your distrusting eyes
Some call this hate
Some call this misery
Now take it
I call this fate
If in your hand you held the sieve
Now will you deal the misery?
The ivy whispers into the snake
'Another loss for humanity'
The sweetest scent called me to life
It's all you'll ever see
Freedom, selfishness destroys the light
And you will never see
Brought down to my knees by the weight that's crushing me
Apologizing and weakened, given my all
Save me but a lie, so reach inside this hollow chest
Pull out what's left of this beating heart
Apólogo
A fruta é amarga, não gosto dela
Você logo se arrependerá de cada mordida envenenada que der
É tentador, quase implorando
Cada passo do caminho, cada última respiração que você der
E enquanto você fica lá em transe
Salivando por todos os poros do seu corpo
Você anseia por essa liberação que só pode alcançar cedendo
Ela coloca a mão em você, gentilmente
Sussurros no seu ouvido: Baby, vai ficar tudo bem
Então você pega o fruto proibido
Lentamente da árvore que está crescendo
Então você dá uma mordida
Você pode sentir o gosto da doença?
Você começa a sacudir a árvore
Você está cheio de ganância
Vire-se e olhe para sua prostituta
Você nunca a viu antes com seus olhos desconfiados
Alguns chamam isso de ódio
Alguns chamam isso de miséria
Agora pegue
Eu chamo isso de destino
Se na sua mão você segurou a peneira
Agora você vai lidar com a miséria?
A hera sussurra na cobra
'Outra perda para a humanidade'
O perfume mais doce me chamou à vida
É tudo que você verá
Liberdade, egoísmo destrói a luz
E você nunca verá
Derrubado de joelhos pelo peso que está me esmagando
Me desculpando e enfraquecido, dado tudo de mim
Salve-me, mas uma mentira, então alcance dentro deste baú vazio
Retire o que sobrou deste coração batendo