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Não Sou um Estranho

Oconnor

No Soy Un Extraño

Acabo de llegar
No soy un extraño
Conozco esta ciudad
No es como en los diarios desde allá

Dos tipos en un bar
Se toman las manos
Prenden un grabador
Y bailan un tango de verdad

Y yo los miro sin querer mirar
Enciendo un faso para despistar
Me quedo piola y empiezo a pensar
Que no hay que pescar dos peces con la misma red

Acabo de mirar
Las luces que pasan
Acabo de cruzar
La plaza, las razas y el color

Y siento un humo como familiar
Alguien se acerca y comienza a hablar
Me quedo piola y digo: ¿Qué tal?
Vamos a pescar dos peces con la misma red

Desprejuiciados son los que vendrán
Y los que están ya no me importan más
Los carceleros de la humanidad
No me atraparán dos veces con la misma red

Não Sou um Estranho

Acabo de chegar
Não sou um estranho
Conheço esta cidade
Não é como nos jornais de lá

Dois caras em um bar
Se seguram as mãos
Ligam um gravador
E dançam um tango de verdade

E eu os observo sem querer olhar
Acendo um cigarro para despistar
Fico na minha e começo a pensar
Que não se deve pescar dois peixes com a mesma rede

Acabo de olhar
As luzes que passam
Acabo de atravessar
A praça, as raças e a cor

E sinto uma fumaça como familiar
Alguém se aproxima e começa a falar
Fico na minha e digo: E aí?
Vamos pescar dois peixes com a mesma rede

Despreconceituosos são os que virão
E os que estão, não me importam mais
Os carcereiros da humanidade
Não me prenderão duas vezes com a mesma rede

Composição: