395px

Os Contos do Carreteiro

Octavio Mesa

Los Relatos Del Arriero

Soy campesino de los berracos
Y soy arriero de profecion
Me importa un culo hay no me interesa
Yo no motivo a ningun guevon

Cruzo caminos arriando mulas
Tomando trago y comiendo frutas
De las mujeres desengañadas
No me enamoro ni por el putas.

Uso alparguatas y buen machete
Y nunca he sido un consentido
Pues no me apego de lo que tengo
Ni de este mundo gran malparido.

Soy un arriero de berraquera
Y solo creo en cagon
No he sido chivo de ninguna perra
Ni mucho menos pa' ser cabron (bis).

Apure el paso mula hijueputa
Que ya muy pronto va a anochecer
En la posada me esta esperando
El aguardiente y una mujer.

En una enjalma yo aplasto el culo
A tomar trago y a tocar guitarra,
Solo me acuerdo de una malparida
Que por poquito casi me agarra.

Ahora si cojo camino arriba
No te me quedes mula peorra
Ni por el putas tumbes la carga
Por que te mato mula cacorra.

Soy un arriero de berraquera
Y solo creo en cagon
No he sido chivo de ninguna perra
Ni mucho menos pa' ser cabron (bis).

Apure el paso mula hijueputa
Que ya muy pronto va a anoche
En la posada me esta esperando
El aguardiente y una mujer.

En una enjalma aplasto el culo
A tomar trago y a tocar guitarra,
Solo me acuerdo de una malparida
Que por poquito casi me agarra.

Ahora si cojo camino arriba
No te me quedes mula perra
Ni por el putas tumbes la carga
Por que te mato mula cacorra.

Soy un arriero de berraquera
Y solo creo en el cagon
No he sido chivo de ninguna
Ni mucho menos pa' ser cabron (bis)

Os Contos do Carreteiro

Sou camponês dos brabos
E sou carreteiro de profissão
Não tô nem aí, não me interessa
Não dou moral pra nenhum otário

Cruzo caminhos levando mulas
Tomando cachaça e comendo frutas
Das mulheres desiludidas
Não me apaixono nem fodendo.

Uso alpargatas e um bom facão
E nunca fui mimado
Pois não me apego ao que tenho
Nem a esse mundo, grande filho da puta.

Sou um carreteiro de coragem
E só acredito em covarde
Não fui bode de nenhuma cadela
Nem muito menos pra ser corno (bis).

Acelera o passo, mula filha da puta
Que logo logo vai anoitecer
Na pousada tá me esperando
A cachaça e uma mulher.

Em uma carga eu aperto o rabo
Pra tomar cachaça e tocar violão,
Só me lembro de uma filha da puta
Que quase me pegou.

Agora sim, pego o caminho pra cima
Não fica parada, mula vagabunda
Nem fodendo derruba a carga
Porque eu te mato, mula chata.

Sou um carreteiro de coragem
E só acredito em covarde
Não fui bode de nenhuma cadela
Nem muito menos pra ser corno (bis).

Acelera o passo, mula filha da puta
Que logo logo vai anoitecer
Na pousada tá me esperando
A cachaça e uma mulher.

Em uma carga eu aperto o rabo
Pra tomar cachaça e tocar violão,
Só me lembro de uma filha da puta
Que quase me pegou.

Agora sim, pego o caminho pra cima
Não fica parada, mula vagabunda
Nem fodendo derruba a carga
Porque eu te mato, mula chata.

Sou um carreteiro de coragem
E só acredito no covarde
Não fui bode de nenhuma
Nem muito menos pra ser corno (bis)

Composição: