Los Relatos Del Arriero

Os Contos do Carreteiro

Los Relatos Del Arriero

Sou camponês dos brabosSoy campesino de los berracos
E sou carreteiro de profissãoY soy arriero de profecion
Não tô nem aí, não me interessaMe importa un culo hay no me interesa
Não dou moral pra nenhum otárioYo no motivo a ningun guevon

Cruzo caminhos levando mulasCruzo caminos arriando mulas
Tomando cachaça e comendo frutasTomando trago y comiendo frutas
Das mulheres desiludidasDe las mujeres desengañadas
Não me apaixono nem fodendo.No me enamoro ni por el putas.

Uso alpargatas e um bom facãoUso alparguatas y buen machete
E nunca fui mimadoY nunca he sido un consentido
Pois não me apego ao que tenhoPues no me apego de lo que tengo
Nem a esse mundo, grande filho da puta.Ni de este mundo gran malparido.

Sou um carreteiro de coragemSoy un arriero de berraquera
E só acredito em covardeY solo creo en cagon
Não fui bode de nenhuma cadelaNo he sido chivo de ninguna perra
Nem muito menos pra ser corno (bis).Ni mucho menos pa' ser cabron (bis).

Acelera o passo, mula filha da putaApure el paso mula hijueputa
Que logo logo vai anoitecerQue ya muy pronto va a anochecer
Na pousada tá me esperandoEn la posada me esta esperando
A cachaça e uma mulher.El aguardiente y una mujer.

Em uma carga eu aperto o raboEn una enjalma yo aplasto el culo
Pra tomar cachaça e tocar violão,A tomar trago y a tocar guitarra,
Só me lembro de uma filha da putaSolo me acuerdo de una malparida
Que quase me pegou.Que por poquito casi me agarra.

Agora sim, pego o caminho pra cimaAhora si cojo camino arriba
Não fica parada, mula vagabundaNo te me quedes mula peorra
Nem fodendo derruba a cargaNi por el putas tumbes la carga
Porque eu te mato, mula chata.Por que te mato mula cacorra.

Sou um carreteiro de coragemSoy un arriero de berraquera
E só acredito em covardeY solo creo en cagon
Não fui bode de nenhuma cadelaNo he sido chivo de ninguna perra
Nem muito menos pra ser corno (bis).Ni mucho menos pa' ser cabron (bis).

Acelera o passo, mula filha da putaApure el paso mula hijueputa
Que logo logo vai anoitecerQue ya muy pronto va a anoche
Na pousada tá me esperandoEn la posada me esta esperando
A cachaça e uma mulher.El aguardiente y una mujer.

Em uma carga eu aperto o raboEn una enjalma aplasto el culo
Pra tomar cachaça e tocar violão,A tomar trago y a tocar guitarra,
Só me lembro de uma filha da putaSolo me acuerdo de una malparida
Que quase me pegou.Que por poquito casi me agarra.

Agora sim, pego o caminho pra cimaAhora si cojo camino arriba
Não fica parada, mula vagabundaNo te me quedes mula perra
Nem fodendo derruba a cargaNi por el putas tumbes la carga
Porque eu te mato, mula chata.Por que te mato mula cacorra.

Sou um carreteiro de coragemSoy un arriero de berraquera
E só acredito no covardeY solo creo en el cagon
Não fui bode de nenhumaNo he sido chivo de ninguna
Nem muito menos pra ser corno (bis)Ni mucho menos pa' ser cabron (bis)