Per due come noi (part. Angelina Mango e JVLI)
Per due come noi
Non ci sono favole
Due come noi
La smetti di piangere? (Dai, smettila)
Per due come noi
Salutami i tuoi (no, no, no)
E, sai, se ti guardassi con i miei di occhi
Non te ne andresti mai, ai-ai-ai-ai
Ma uno come me
Ha bisogno di correre (mhm)
Di sentirsi vivo
Ed una come te (te)
Si accontenta del minimo
Di un biglietto sul frigo (mhm)
E ora che non sto lì
E tu ti senti minuscola
Il letto sembra grandissimo
Ma lo sai
Dai, lo sai
Per due come noi
Che si vogliono bene
Che si amano strano
Siamo cresciuti assieme
Tra due come noi
Non c'è chi vince o chi perde
C'è chi mente e chi ammette
Non fare finta di niente, di niente, di niente, di niente, no
Non fare finta di niente, no, oh
Se vuoi, te lo giuro
Se vuoi, te lo urlo
Anche sotto il diluvio
Come noi non c'è nessuno
È stato bello rivederti dopo un po'
Che aspettavi tra la gente in fila
Sei più adulto di prima
Ma coi soliti problemi di autostima
Abbiamo un lavoro, una casa, un passato
Che non conosciamo più
Ti vedo che hai voglia di chiedermi scusa
E se ricominciamo
Ma tu mi conosci e sai
Che una come me
Non ritorna più indietro
Piuttosto va avanti sui cocci di vetro
Mi giro e ti vedo (mi giro e ti vedo)
E se ci penso, sorrido (e se ci penso, sorrido)
Perché l'ho capito (ma cosa hai capito?)
Non mi serve più averti vicino
Tanto lo sai, tanto lo sai
Che due come noi
Che si vogliono bene
Che si amano strano
Siamo cresciuti assieme
Tra due come noi
Non c'è chi vince o chi perde
C'è chi mente e chi ammette
Non fare finta di niente, di niente, di niente, di niente, no
Non fare finta di niente, no
Se vuoi, te lo giuro (oh)
Se vuoi, te lo urlo (oh)
Anche sotto il diluvio
Come noi non c'è nessuno, no
Non c'è nessuno, no
E io te lo giuro
Ma sì, te lo giuro
Non c'è nessuno
Para Dois Como Nós (part. Angelina Mango e JVLI)
Para dois como nós
Não existem contos de fadas
Dois como nós
Você vai parar de chorar? (Vai, para com isso)
Para dois como nós
Manda um abraço pros seus (não, não, não)
E, sabe, se eu te olhasse com meus olhos
Você nunca iria embora, ai-ai-ai-ai
Mas alguém como eu
Precisa correr (mhm)
De se sentir vivo
E alguém como você (você)
Se contenta com o mínimo
Com um bilhete na geladeira (mhm)
E agora que não estou lá
E você se sente tão pequena
A cama parece enorme
Mas você sabe
Vai, você sabe
Para dois como nós
Que se querem bem
Que se amam de um jeito estranho
Crescemos juntos
Entre dois como nós
Não tem quem ganha ou quem perde
Tem quem mente e quem admite
Não faça de conta que nada aconteceu, que nada, que nada, que nada, não
Não faça de conta que nada, não, oh
Se quiser, eu te juro
Se quiser, eu te grito
Até debaixo da chuva
Como nós não tem ninguém
Foi bom te ver de novo depois de um tempo
Que você esperava entre a galera na fila
Você tá mais maduro que antes
Mas com os mesmos problemas de autoestima
Temos um trabalho, uma casa, um passado
Que já não conhecemos mais
Te vejo querendo me pedir desculpas
E se a gente recomeçar
Mas você me conhece e sabe
Que alguém como eu
Não volta mais atrás
Prefere seguir em frente sobre os cacos de vidro
Eu me viro e te vejo (eu me viro e te vejo)
E se eu penso, sorrio (e se eu penso, sorrio)
Porque eu entendi (mas o que você entendeu?)
Não preciso mais de você por perto
Você sabe, você sabe
Que dois como nós
Que se querem bem
Que se amam de um jeito estranho
Crescemos juntos
Entre dois como nós
Não tem quem ganha ou quem perde
Tem quem mente e quem admite
Não faça de conta que nada aconteceu, que nada, que nada, que nada, não
Não faça de conta que nada, não
Se quiser, eu te juro (oh)
Se quiser, eu te grito (oh)
Até debaixo da chuva
Como nós não tem ninguém, não
Não tem ninguém, não
E eu te juro
Mas sim, eu te juro
Não tem ninguém