Taranis Jupiter
As the hound obeys the hunters' horn call
So I'm called back home to Cornwall
For that's where my heart lies buried
'Neath the standing stone
Where a white cross on a black field standing
Proudly waves above the landing place
Beneath the rugged cliffs of Cornwall, my true love
Broken images of memories awaken in my bones
When I do recall the land I left behind that was my home
Sailing out from Falmouth bay way back in nineteen-eighty-three
Green behind the ears, just fifteen years of age, well that was me
Like a fool searching for freedom, roving further far and wide
I set out but I did not return upon the running tide
Where the timeless cliffs resound with mournful echoes of the cries
Of fearless seabirds chasing storm clouds though the silver sky
From the all-night clubs of west Berlin to lonely Pyrenees
From chaotic squats in Amsterdam to New World 'cross the sea
From the forests of New Hampshire to the streets of London Town
Though I loved each place, I could not stay, forever homeward bound
Where the gorse and foxglove dance and sway upon the rolling moors
And the sea wind blow her emerald kiss from north to southern shore
Where a song of stone sings out in-tune to transatlantic waves
If I could but hear that song again, my soul it would be saved
When I die as we must do one and all
Send my body home to Cornwall
Place my bones down with my heart
Beneath the standing stone
Put white cross on black field standing
On my coffin then I'll finally rest in peace
Within the arms of Kernow my true love
Taranis Jupiter
Como o cão obedece a chamada do chifre dos caçadores
Então eu fui chamado de volta para casa, na Cornualha
Pois é onde meu coração está enterrado
'Neath a pedra em pé
Onde uma cruz branca em um campo preto em pé
Orgulhosamente ondas acima do local de desembarque
Sob os penhascos escarpados da Cornualha, meu verdadeiro amor
Imagens quebradas de lembranças despertam em meus ossos
Quando eu me lembro da terra que deixei para trás que era a minha casa
Navegando de volta da baía de Falmouth, lá em mil novecentos e oitenta e três
Verde atrás das orelhas, apenas quinze anos de idade, bem que era eu
Como um tolo à procura de liberdade, vagando mais longe
Eu saí, mas não retornei na maré
Onde os penhascos intemporais ressoam com ecos tristes dos gritos
De aves marinhas destemidas perseguindo nuvens de tempestade que o céu de prata
Desde os clubes noturnos de Berlim Ocidental até os solitários Pirineus
De agachamentos caóticos em Amsterdã para o Novo Mundo 'atravessar o mar
Das florestas de New Hampshire para as ruas da cidade de Londres
Embora eu amei cada lugar, eu não podia ficar, para sempre ligado em casa
Onde o tojo e a dedaleira dançam e balançam sobre as charnecas onduladas
E o vento do mar sopra seu beijo de esmeralda do norte para a costa sul
Onde uma canção de pedra canta em sintonia com ondas transatlânticas
Se eu pudesse ouvir essa música de novo, minha alma seria salva
Quando eu morrer, devemos fazer um e todos
Envie meu corpo para casa na Cornualha
Coloque meus ossos no meu coração
Abaixo da pedra em pé
Coloque cruz branca no campo preto em pé
No meu caixão, finalmente vou descansar em paz
Nos braços de Kernow meu verdadeiro amor